Esta
poesia foi escrita há algum tempo, nascida quando o autor assistiu
um show da antiga Velha Guarda Musical do Salgueiro, que reunia, entre
outros, Caboclinha, Mocinha, Tia Zezé, Tia Nenem, Tio Geraldo, Zé
Di, etc...(Tia Zezé e Tio Geraldo já compareceram ao Criador para
o merecido descanso), no Calouste Gulbenkian, espaço Gonzaguinha.
Ao ve-los no Cateretê, dançar o miudinho, nos meneios da Jongo sentiu
uma emoção muito forte e se deu conta que alí estavam as raízes da
nossa cultura carnavalesca.