Oh! mãe áfrica
Terra de encanto e magia
Homem branco sem alma e coração
Dizimou a liberdade de um povo
Trazendo dor e sofrimento na linda Ilu Aye
E na senzala...
Um canto de lamento se ouvia
Negros na fé dos orixás
Buscavam Maleme aos seus castigos
De sinhôs impiedosos e cruéis
Que tanto lucravam com a escravidão
E no cativeiro
Pesadelo e agonia
Negro escravo suplicava
Pelo fim da covardia
Os costumes africanos
Deixaram traços tão marcantes no Brasil
Cultos, folclores e pinturas
E o batuque que encanta a passarela
De geração em geração
A arte negra é beleza tão singela
Tem jongo e capoeira
Tem Maculelê...
Vem comigo... Vem dançar
Vem pro Cateretê
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