Adorável
loucura na cidade do encantamento, a volta da vizinha rica
Justificativa:
O
Rio de Janeiro – a Cidade Maravilhosa ou Cidade do Encantamento -
é internacionalmente conhecida pelos seus deslumbrantes cenários,
pelo charme e beleza de seu povo e pelo glamour de festas e lugares
fantásticos. Glamour
é magnetismo, encanto pessoal. Glamour
é a qualidade de fascinar, de atrair. É
também uma combinação de charme e aparência. Poucas
palavras definem tão bem a Cidade do Rio de Janeiro que continua atraindo
e encantando gente dos mais diversos lugares do Brasil e do mundo.
Nossa
referência será o Edifício Chopin. Um lugar, não de sonhos simplesmente,
mas onde tudo é possível. Um lugar que faz e produz glamour, cujo
código de imagens, assume diversas formas. Através dele, a Vizinha
Faladeira dará um passeio a tradicionais redutos de charme e beleza
e contará com muito glamour, porque o Rio de Janeiro tornou-se uma
espécie de capital das inovações: o endereço de novidades e pólo lançador
de comportamentos que respingam para o resto do país e para o mundo.
O
grande desafio será revelar a adorável loucura e magia desta cidade,
com poesia, ritmo e encantamento do Rio de Janeiro.
O
bailado maravilhoso e envolvente de nossa sereia, rainha que reina
absoluta nas partituras da Bahia da Guanabara, dará o tom inicial
deste carnaval. A emoção no entanto, logo se vestirá de glamour e
exaltará em versos todo o prazer de reverenciar o belo nas pontas
dos pés.
Sinopse:
Setor 1 - "A Noite dos Sonhos"
O
Rio de Janeiro é uma cidade deslumbrante! A mais bela do mundo. Uma
natureza fantástica. Com gente e lugares de encantamento raro. Festas
e cenários de sonhos.
E
não é de hoje que esse glamour se faz presente em nossa cidade maravilhosa.
O
último Baile do Império, ocorrido em 09 de novembro de 1889, 6 dias
antes da Proclamação da República, foi oferecido pelo Visconde de Ouro
Preto à nação chilena e aos comandantes e oficiais, através do encouraçado
“Almirante Cochrane”, que se encontrava atracado na Baía de Guanabara,
o evento acontecia como forma de agradecimento à recepção do navio brasileiro,
quando este chegou a Valparaíso, no Chile.
D.
Pedro II, D. Teresa Cristina, Princesa Isabel e o Conde D’Eu recepcionaram
os convidados no corpo central da edificação, transformada em jardim
das mil e uma noites.
Para
fazer da ilha um jardim de sonho dentro de quatro salões imperiais,
foram gastos "rios de dinheiro", segundo o colunista Escragnolle
Doria, da revista Eu Sei Tudo. De acordo com o Jornal do Comércio em
sua edição de 11 de novembro de 1889, a Ilha Fiscal e o cais Pharoux
foram transformados num cenário encantado, onde demoiselles vestidas
de fadas e sereias recepcionavam os convivas.
A
chegada à Ilha foi feita por embarcações ornamentadas com bandeirinhas
do Chile e do Brasil e lanterninhas venezianas.
As
roupas das mulheres eram adquiridas nas lojas sofisticadas da Rua do
Ouvidor, no centro do Rio. Os cabelos, penteados por cabeleireiros franceses
da Casa A Dama Elegante, no mesmo endereço. Já os homens abusavam das
brilhantinas inglesas da Fritz Marck and Co. nos cabelos e nos bigodes.
Nessa
noite, calcula-se que estiveram presentes ao evento mais de 5.000 pessoas.
Essa
atmosfera de esplendor também encontramos no período dos cassinos que
faziam a ventura e a desventura de seus freqüentadores. O Cassino Atlântico,
o Cassino de Copacabana e o Cassino da Urca, com seus jogos de bacará,
campista, roleta e carteado atraíam a sociedade sofisticada da época,
brindando-a, ainda, com a apresentação de célebres artistas nacionais
e estrangeiros. Carmen Miranda, por exemplo, começou no Cassino da Urca,
cantando músicas de Assis Valente e Ari Barroso. Era dos grandes espetáculos
musicais que aconteciam em suas dependências.
Com
cenários deslumbrantes, também o Hotel Glória faz parte de uma paisagem
única, descortinando a Baía de Guanabara e o Pão de Açúcar. Inaugurado
em 1922, com pompa e circunstância, pelo presidente Epitácio Pessoa.
Mobiliário de época, tapetes persas, obras de arte, enfim, todo o glamour
para festas inesquecíveis como os tradicionais bailes de carnaval com
concursos de fantasias.
Ao
longo de boa parte do século XX, o endereço de glamour ficou concentrado
em um trecho específico da cidade, inicialmente um grande areal deserto,
que depois, e cada vez mais, ganharia o título da mais famosa praia
do mundo. Fala-se, é claro, de Copacabana.
Tudo
começou em Copacabana: do banho de mar aos esportes de praia; da descoberta
do telão da sétima arte aos primeiros acordes de bossa nova; do rinque
de patinação ao cabaré Mère Louise, o mais famoso de sua época, no atual
Posto 6, ainda nas primeiras décadas do século. Copacabana trouxe ainda
para o Brasil o encanto e a sofisticação do hotel Copacabana Palace
e seu vizinho, o Edifício Chopin, que se tornou um lugar que faz e produz
glamour.
Inaugurado
em 1923, esse elegante e imponente hotel é o mais tradicional e luxuoso
do Rio de Janeiro.
Narcisa
Tamborindeguy é uma personagem fascinante da história destes dois prédios
que une bom gosto, qualidade e estética. Uma relação marcada por grandes
ocasiões que celebram a alegria de viver e a realização de sonhos.
Moradora
do Chopin desde que nasceu, Narcisa constrói seu universo fora dos padrões
estabelecidos e se torna espelho para o inconsciente coletivo. Ela é
adorada em todas as camadas e lugares sociais, um símbolo de glamour
de nossa cidade. Desde pequenina freqüenta os espaços do vizinho hotel
como extensão de sua casa.
Narcisa
foi musa inspiradora de Zeka Marques, genial criador do Baile de Gala
de Carnaval, no Golden Room do Copacabana Palace. Um dos mais tradicionais
e refinados bailes de nossa sociedade. A primeira versão ganhou o nome
de Arabesco, e foi inspirada nos famosos balés russos onde a musa adentrou
triunfal vestida de Turandot Art Decó, usando coroa de ouro e brilhantes
feita na Áustria.
Este
baile se tornou famoso no mundo inteiro e a cada carnaval, o Golden
Room do Copacabana Palace será preparado para refletir a beleza da arte.
Setor 2 - "Um Rio de Encantos"
Como
boa carioca, Narcisa em seu livro “Ai, que loucura”, dá uma dica de
passeios pelos lugares charmosos da cidade, onde o olhar atento e
o paladar aguçado, redescobrem as maravilhas do Rio.
Passear
pelas charmosíssimas ruas de paralelepípedos de Santa Tereza onde
o ar é sempre fresco e dar uma olhada nos vários ateliers de artistas
da redondeza, pode ser uma encantadora opção. O Rio antigo não deixa a saudade bater. Os diversos endereços tradicionais
ainda resguardam o glamour dos tempos áureos quando a cidade foi a
mais bela capital do país. Nada, portanto, é mais atual que visitar
o velho Centro ou perambular pelos históricos restaurantes da Lapa,
o berço do samba carioca. Além
de toda a atmosfera e dos pitorescos bate-papos, encontra-se ali uma
cozinha autêntica que sobrevive há mais de um século. Os pratos lendários
continuam tão apreciados como antes. Grandes
receitas que conquistaram fama nacional nasceram no Rio de Janeiro
e ainda podem ser saboreadas nos bares e restaurantes mais tradicionais
da cidade, como o filet à Oswaldo Aranha, a sopa Leão Veloso, o filet
à moda francesa e a genial feijoada. Sabemos que o Rio é o lugar onde
mais se come feijoada em todo o país. Possui inclusive dias marcados
para ser apreciada. Chega a ser curioso que, em uma cidade tão quente,
as pessoas gostem tanto do prato e também do caldinho de feijão, muito
popular nos restaurantes e bares. O interessante da feijoada é seu
prestígio em todas as classes sociais e ganhou reconhecimento internacional.
Retrato
vivo da Belle Époque carioca e marco da valorização da gastronomia
na cidade, a Confeitaria Colombo guarda, ainda hoje, muito do seu
estilo Art Nouveau do início do século. Seus famosos espelhos belgas,
suas molduras e vitrines em jacarandá, as bancadas de mármore italiano,
os lustres, o piso e o belo mobiliário permanecem intactos, do mesmo
jeito como foram admirados por renomadas personalidades que ajudaram
não só a escrever a história do nosso país, como a fazer da Colombo
uma das grandes atrações do Rio de Janeiro.
Nada
como uma tarde de domingo com muito glamour no Jockey Club do Rio,
com direito ao principal páreo do ano. De
todos os Grandes Prêmios realizados nos diversos hipódromos brasileiros,
o Grande Prêmio Brasil, tornou-se a prova de maior expressão do turfe
nacional, além de ser conhecida mundialmente. Em dia de sua realização, o Hipódromo da Gávea recebe mais de 50.000
pessoas, além da presença da nata da sociedade carioca e celebridades,
com direito a grande parte do contingente feminino de chapéu e pessoas
elegantemente vestidas. Os
hóspedes do Edifício Chopin, sejam do exterior ou do nosso país, devem
fazer obrigatoriamente uma programação no Teatro Municipal.
O
Teatro Municipal do Rio de Janeiro, possivelmente o mais belo teatro
do país, foi inaugurado a 14 de julho de 1909 e tombado pelo Patrimônio
Histórico e Artístico em 1973. O projeto arquitetônico, de estilo
eclético, é de autoria de Francisco Oliveira Passos, com a colaboração
de Charles Garnier. O desenho do prédio foi inspirado no da Ópera
de Paris. Todo o material na construção foi importado da Europa: mármores,
ônix, bronze, cristais, espelhos, mosaicos, vitrais, maquinaria do
palco. O Teatro ostenta uma ornamentação requintada com bronzes dourados,
vitrais, lustres de cristal, mosaicos, colunatas e escadarias de mármore.
É um delírio ver as brasileiras Ana Botafogo ou Márcia Haydée, a orquestra
sinfônica, o corpo de baile dançando óperas brasileiras como Macunaíma,
O Guarani, e que fazem a fama internacional de bons espetáculos de
nossa cidade.
Seror
3 - "O Champanhe do Chopin"
Edifício
Chopin: um lugar, não de sonhos simplesmente, mas onde tudo é possível.
Um lugar que faz e produz glamour, cujo código de imagens, assume diversas
formas.
O
edifício contém uma lista que inclui membros da realeza, estrelas do
cinema e do teatro, da música e do esporte, bem como de líderes políticos
e do mundo empresarial que ajudaram a manter o glamour e elegância de
nossa cidade maravilhosa. Os retratos de Narcisa, pois são elegantemente
retratados em sua coluna social.
Esse
prédio é um ícone da cidade do Rio, onde já moraram famosos como Pelé,
e foi visitado por reis, príncipes e grandes empresários que mudaram
o destino de nossa sociedade nas últimas décadas. Hoje tem ilustres
moradores como Ana Bentes Bloch (viúva do falecido Adolfo Bloch, dono
da TV Manchete), Regina Marcondes Ferraz Gama, Humberto Saade entre
outros...
Quando
se fala em animação e entusiasmo, é difícil chegar aos pés dos cariocas
André Ramos e Bruno Chateaubriand. Jovens, simpáticos e educadíssimos,
eles abalam as estruturas do Edifício Chopin, com festas regadas a muito
Champanhe Don Perignon e caviar. Receber muita gente (de preferência
conhecida) é a principal arma dos rapazes, que juntos buscam deixar
sua marca de glamour na noite carioca. Sua festa Cabaret, com ambientação
no início do século passado, tornou-se um grande encontro de celebridades,
políticos, empresários e muitos artistas nacionais e internacionais.
Também
o Chopin se rende aos projetos sociais. Liderados por Narcisa Tamborindeguy,
vários moradores colaboram com a manutenção do orfanato Lar de Narcisa,
onde a preocupação é com o bem estar e o futuro de crianças desamparadas.
Este gesto se traduz na melhor forma de compartilharmos e querermos
uma sociedade justa para todos.
E
o ano novo chega brilhando em Copacabana.
Réveillon
em Copacabana: o céu e o mar, a beleza do calçadão, o frescor da brisa
marinha. A Festa. Os fogos. A Fé.
No
último dia de cada ano, a Princesinha do mar curva-se diante da Rainha
das Águas.
As
areias claras da praia de Copacabana servem como palco para uma comemoração
que atrai pessoas de toda parte do mundo, de todos os credos e de todas
as raças, para, com as bênçãos de Iemanjá, despedir-se de um ano que
finda e saudar o novo ano que chega.
As
roupas brancas dominam. As garrafas de champanhe espocam, acompanhando
os fogos de artifício, cascata do Forte e cascata do Hotel Meridian
onde a cada ano o espetáculo se renova em cores e formas.
Um
olho na praia, outro no Edifício Chopin.
O
pessoal do Chopin celebrizou-se pelas suas festas no réveillon. O prédio
tem 23 apartamentos com frente para o mar e na noite do dia 31, todos
os seus andares recebem convidados especiais.
Não
há nada que se compare ao glamour do reveillon do Chopin. Festas particulares
para todos os lados - onde o luxo, o requinte e a criatividade são destaques.
Cascatas de bolas brancas e canhões de papéis laminados. Um luxo!
Gente
famosa, reis, rainhas, príncipes, duques, embaixadores, artistas, vivendo
clima de esperança por novos e bons tempos para o País. Os olhos do
mundo voltados para nossa cidade e para o glamour de nossa sociedade.
Setor 4 - "Gargalhadas ao Vento"
Mas,
naturalmente simples, o Rio de Janeiro também consegue ser encantador
e glamouroso.
Nenhum
outro lugar no mundo, a natureza merece nosso brinde e reverência
como aqui.
Cai
a tarde em Ipanema. O sol, ainda um adolescente saltitante, brinca
de pique-esconde atrás do Morro Dois Irmãos rajando o céu de um vermelho
que se esmaece em laranja para logo além se pintar em púrpura, emocionando-nos
com sua beleza e fazendo com que procuremos, dentro de nós, o mais
belo que temos para oferecer: um simples aplauso... aplausos em agradecimento
à natureza pelo que, espontaneamente, ela nos doa.
A
cerimônia se repete todo dia. No começo da noite, quando o sol acaba
de cumprir o seu trajeto habitual e desaparece lá pelos lados do Vidigal,
os banhistas da Zona Sul se levantam da areia e aplaudem de pé. Os
moradores já estão acostumados com o ritual, que passou a ter como
adeptos, jornalistas do mundo inteiro divulgando essa maravilhosa
carioquice e turistas extenuados por tanta beleza.
Beleza
como a Bossa Nova que encanta o mundo como um símbolo de cultura refinada
de nossa sociedade.
Nosso
mais nobre produto nacional, a Bossa Nova nasceu da mistura do samba
com o jazz.
A
Bossa Nova nasceu na Avenida Atlântica, na casa de Nara Leão, onde
a partir de 1956, jovens da classe média, como: Roberto Menescal,
Ronaldo Boscoli, Carlinhos Lira e outros, em torno de cervejas e sanduíches
se reuniam para cantar.
Foi
assim que a nata carioca da zona sul juntou as raízes africanas da
América do Norte com as da América do Sul, criando o mais delicioso
movimento que já passou pela MPB...
Porém
o fato que marcou o aparecimento da Bossa Nova foi o disco gravado
por Elizete Cardoso, em 1958, Canção do amor demais, cujo acompanhamento
era feito pelo violonista João Gilberto, com uma nova forma rítmica,
uma batida diferente, logo batizada de Bossa Nova. João Gilberto tornou-se
depois cantor e o papa da Bossa Nova, reconhecido no mundo inteiro.
E
se o encantamento também pode estar nas coisas simples, vamos resgatar
a nossa própria história para mostrarmos que o internacional, grandioso
e o maior espetáculo da terra que é o carnaval, está repleto de glamour.
A
Agremiação Recreativista Escola de Samba Vizinha Faladeira, foi fundada
na década de 30, e tornou-se famosa por ser considerada a mais rica
e inovadora escola de samba. Era uma agremiação com um forte poder
financeiro, que revolucionou os desfiles. Seus integrantes eram pessoas
que tinham dinheiro. Em 1934, com o enredo “Malandro Regenerado”,
a escola trouxe 12 luxuosas limusines, com pessoas bem vestidas, formando
a comissão de frente e foi delirantemente aplaudida. Para o carnaval
de 1935, foram contratados os irmãos Garrido, os melhores cenógrafos
da época. O enredo foi “Samba na Primavera”onde apresentou o primeiro
carro alegórico utilizado numa escola de samba: um caramanchão sobre
rodas. A comissão de frente veio montada a cavalo. Mais uma vez o
sucesso foi extraordinário. Em 1936, o público e a imprensa aguardavam
mais novidades. A Vizinha apresentou o enredo “Ascensão do Samba na
Alta Sociedade”. Suas fantasias eram inigualáveis. Pela primeira vez
desfilou uma ala de damas, com sombrinhas. A bateria veio de malandros,
com seus instrumentos de barrica francesa. Uma sofisticação, já que
as outras escolas traziam instrumentos pesados e de má qualidade de
som. “Uma só bandeira” foi o enredo de 1937, o luxo e o esplendor
das sedas só foram superados pelas 40 gambiarras que a escola trouxe,
iluminando a Praça Onze com as luzes flamejantes dos lampiões de carbureto.
Foi um grande contraste com as co-irmãs, iluminadas com velas e lamparinas.
Com justiça, sagrou-se campeã. Em 1939, a Vizinha Faladeira trouxe
o maior carnaval da década de 30. O enredo “Branca de Neve e os 7
Anões” teve, pela primeira vez no carnaval, uma ala infantil, fantasiada
de anões, e apresentou, também pioneiramente, destaques luxuosos,
em cima dos carros. A consagração foi total.
Nesse
espírito de encantamento, mostramos que o Rio de Janeiro é sim uma
cidade glamourosa, com lugares divinos e uma gente maravilhosa.
O
carioca, conquistador do seu tempo, do seu mundo.
As
crianças conquistadoras do amanhã, da esperança.
O
sonho de uma cidade justa.
Assim
mesmo o homem surpreende com momentos mágicos.
Sonha
com um universo lúdico! Sonha com um mundo melhor!
Um
mundo em paz consigo mesmo. Um mundo onde a paz universal torna-se
sua maior conquista, tornando acesa a chama da esperança nos corações
e mentes de toda a humanidade.
O
Mundo de mão dadas neste carnaval, mostrando que o maior de todos
encantos, esta por vir!
Severo Luzardo
Filho
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