O velho Rio
Das belas mansões antigas
Dos lindos pregões e cantigas
Dos velhos tempos coloniaisO velho
Rio
Dos boêmios nas ruas cantando
Dos poetas declamando
Dos majestosos salões imperiais
Rio
Dos barões e viscondes
Comendadores e condes
Das grandes nobrezas de anos atrás
Rio
De uma época tão distante
De um passado emocionante
Tempos que não voltam nunca mais
Mas a lei do progresso veio chegando
E o meu Rio foi mudando
Evoluindo a toda prova
Em cada ano que passava
E mais um passo ele dava
Vestindo roupagens novas
Rio de Janeiro, cidade tão gentil
Será sempre para o mundo inteiro
A vitrine do Brasil |