FICHA TÉCNICA 2004 |
Carnavalesco | Márcio Martins |
Diretor de Carnaval | .............................................................. |
Diretor de Harmonia | ............................................................... |
Diretor de Evolução | ............................................................. |
Diretor de Bateria | ................................................................ |
Puxador de Samba Enredo | ................................................................ |
Primeiro Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Segundo Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Resp. Comissão de Frente | ................................................................ |
Resp. Ala das Baianas | ................................................................ |
Resp. Ala das Crianças | ................................................................ |
SINOPSE 2004 |
Bangu, glórias em séculos de histórias Introdução: Falar de Bangu é mais do que contar a história de um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro. Falar de Bangu é narrar à gloriosa trajetória da economia e dos melhores carnavais de rua e salões dessa cidade, falar de Bangu é exaltar a natureza em toda sua plenitude já que o bairro é como uma jóia cravejada de florestas como a do Maciço do Gericinó que é parte municipal, e a da Pedra Branca maior floresta urbana do mundo e ponto mais alto da nossa cidade; falar de Bangu é relembrar os gloriosos desfiles que ditaram moda no Brasil e no exterior, é recordar os inenarráveis desfiles que elegiam as belas e tradicionais, Miss Bangu; falar de Bangu é comemorar o centenário de uma potência do futebol carioca o “Bangu Atlético Clube”, é contar história secular de um bairro que conserva desde prédios tombados como patrimônio histórico à arrojada tecnologia que lhe deu o título de bairro modelo. Em fim, falar de Bangu puro samba e poesia, arte e futebol, natureza, beleza e carnaval. Sinopse: 1ª Parte – A origem: Da próspera Fazenda Bangu, ao progresso que veio com a Fábrica Quem reside ou transita pelas movimentadas ruas de Bangu, não pode imaginar: a história que teve início em 1673 a partir de uma capela particular construída por Manoel Barcelos Domingues em fazenda de sua propriedade. Foi ali que começou a primeira atividade econômica da região, com a construção do engenho da serra. 2ª Parte – O sucesso: Personalidades, Beleza, Moda e Natureza O prestígio loca! Através da Fábrica era tão grande que entre tantas personalidades que visitaram Bangu destacam-se sete Presidentes da nossa República; Rodrigues Alves, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Washington Luís, Getulio Vargas, Eurico Gaspar Dutra e Juscelino Kubitschek e Vários Deputados Federais, Ministros, Governadores e até o Presidente da França. 3ª Parte – Bangu de hoje: Da arquitetura aos presídios, do calor ao futebol Apesar de não existir mais a vila operária, Bangu ainda conserva três prédios em estilo inglês construídos com tijolos aparentes pintados de vermelho com contorno branco, são eles a Fábrica, a Igreja de Santa Cecília e São Sebastião e a sede social do Bangu Atlético Clube. Todos três tombados como Patrimônio Histórico do Estado do Rio de Janeiro. Em contraste, após as últimas obras da Prefeitura, Bangu ganhou titulo de bairro modelo, nova iluminação escada rolante interligando os dois lados da linha férrea e dando acesso a estação ferroviária, elevadores e um inusitado sistema de refrigeração com chafarizes e vaporização aérea através de tubos na cobertura do calçadão. Marcio Marins |
SAMBA ENREDO 2004 | |
Enredo | Bangu glórias em séculos de histórias |
Compositores | Marquinho do Cavaco, Fernando Piá e Fernando Mansinho |
Vou viajar nessa história Marco da literatura e riqueza desse
chão Assim... Importantes arquiteturas Quarenta graus de amor eu vou, amor |