FICHA TÉCNICA 1988 |
Carnavalesco | Orlando Pereira e Orlando Júnior |
Diretor de Carnaval | .............................................................. |
Diretor de Harmonia | ............................................................... |
Diretor de Evolução | ............................................................. |
Diretor de Bateria | ................................................................ |
Puxador de Samba Enredo | ................................................................ |
Primeiro Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Segundo Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Resp. Comissão de Frente | ................................................................ |
Resp. Ala das Baianas | ................................................................ |
Resp. Ala das Crianças | ................................................................ |
SINOPSE 1988 |
O Bem Amado Paulo Gracindo O Homenageado: Carioca
por acidente, com um mês de idade Paulo Gracindo foi morar em Maceió,
Alagoas, onde viveu e estudou até o momento de suas aventuras, como
universitário, em Salvador e em Recife. A Homenagem: É Carnaval. Momento de ventura. Liberdade. Liberdade de se materializar
em vários personagens. Viver, intensamente, a ilusão de ser Rei, ou
viver a coragem do herói ou ter a covardia do vilão. Fazer a homenagem
mais sincera ao grande ator Paulo Gracindo e vestir com ele a pele
de todas as vidas por ele vividas. Chorar, rir, sofrer. Deixar-se
tocar pela nostalgia da Radio Nacional dos anos dourados que se foram.
Por sua melhor fantasia e ir a festa em Sucupira. Sambar, cantar.
Confundir-se com Odorico. O desfile: Comissão de frente: Homenagem da Velha Guarda da Unidos da Ponte à Paulo Gracindo, através de um de seus personagens mais marcantes – O Rei de Ramos Abre-alas: A Ponte e o reflexo do Astro Rei, trazendo Mauro Rosas com a fantasia “O Astro Rei”, ladeado por 10 (dez) mulheres complementando a fantasia do destaque principal. Ala das baianas: Mantendo as tradições do carnaval e, ao mesmo tempo, dentro do enredo, as baianas fazem a abertura do desfile, lembrando Sucupira, onde a Unidos da Ponte prestará a homenagem a Paulo Gracindo, é uma cidade, ficticiamente, do interior da Bahia. Ala Guerreiros das Alagoas: Carioca por acidente, Paulo Gracindo é, de fato, de Maceió e como um guerreiro das Alagoas conseguiu, em todas as suas lutas, sair-se vitorioso, conquistando seu lugar em todas as formas da arte de representar. Tripé Novela e Comédia: De sua passagem pelo Rádio fazemos lembrar dois grandes momentos do Rádio-ator Paulo Gracindo : a Comédia (Primo Rico e Primo Pobre – programa Balança Mais não Cai); a Novela (O Direito de Nascer, provavelmente a novela de maior audiência em todos os tempos do Rádio, na qual Paulo Gracindo interpretou Albertino Limonta). Ala Primo Rico/Primo Pobre: Original, criativa, dividida em duas partes, uma rica, luxuosa e a outra esfarrapada. Ala Fazendeiros e Mucamas: Lembrando a época em que se passa o tema da novela “O Direito de Nascer”. Ala Vai ver que é: Dentre as variadas facetas do artista Paulo Gacindo, buscamos uma de curta duração mas que marcou seu nome no mundo musical – compositor da marchinha carnavalesca “Vai Ver Que é “. Carro Radio Sucupira: Lembrando o símbolo da Radio Nacional dos anos dourados de 1936 à 1956. Ala do Rádio : Seqüência do carro Radio Sucupira. Ala Mengo tu é o maior: Como todo brasileiro, Paulo Gracindo também tem seu clube de preferência, o Flamengo, e aproveitamos a oportunidade para lembrar um grande personagem criado por Max Nunes, o Penadinho, quadro apresentado no programa Balança Mais Não Cai, e algumas vezes escrito por Paulo Gracindo. Bateria: Homenagem ao mais popular personagem vivido por Paulo Gracindo na televisão – Odorico Paraguassu, trajando terno branco de linho, camisa e gravata, suspensório e chapéu Panamá. 1º casal de MS e PB: Traje em homenagem ao Teatro, simbolizado pelas máscaras. Ala das Mascaras: As diversas passagens de Paulo Gracindo no teatro – a Comédia, o Drama e a Tragédia. Tripé das Mascaras : Representação da Comedia, do Drama e da Tragédia. Ala do Teatro: Complementação do quadro. Carro do Teatro: Momento de reflexão do grande ator em seu camarim diante do espelho, refletindo com sua imaginação a imagem de vários personagens, por ele interpretados, em sua vida artística. (Odorico Paraguassu em “O Bem Amado”; Tucão em Bandeira 2; Candinho em Hipertensão; João Maciel em “O Casarão; o Barão em Os Ossos do Barão; Salomão, o Judeu, em O Preço; Vovô Pepe em Mandala; Cel. Ramiro Bastos em Gabriela; Padre Hipólito em Roque Santeiro). Ala dos Negros: Presença da Cultura Negra em Sucupira na homenagem a Paulo Gracindo. Ala do Afoxé: Outra forma de expressão da Cultura Negra na homenagem a Paulo Gracindo. Ala dos Bacaninhas : Formada por casais infantis numa homenagem as atuações de Paulo Gracindo no cinema. Ala do Cinema: Complementação do Carro do Cinema. Carro “O Cinema”: Cine Sucupira apresentando o filme “A Falecida”, numa grande participação dos atores Paulo Gracindo e Fernando Montenegro. Ala das Damas: Damas da noite. Bataclan. Ala Bandeira 2: Lembrando o personagem vivido por Paulo Gracindo na novela “Bandeira 2”, o bicheiro Tucão. Ala da Porcina: Visita da Viúva Porcina – personagem vivid por Regina Duarte na novela Roque Santeiro onde Paulo Gracindo representou o Padre Hipólito – à Sucupira para participar da festa em homenagem ao ator Paulo Gracindo. 2º casal de MS e PB: Roupa em traje de gala. Carro Bandeira 2: Visita dos bicheiros Jovelino Sabonete (Felipe Carone – Bandeira 2) e de Toni Carrado (Nuno Leal Maia – Mandala) ao ponto de bicho inaugurado por tucão (Bandeira 2) na cidade de Sucupira, tudo sob a vigilância da Delegada Chica Bandeira (Yara Cortes – O Bem Amado) e do Cabo de Policia (Luiz Mangelli – O Bem Amado). Ala dos Compositores : Formada por compositores da Escola, dentro do quadro Bandeira 2, caracterizados de bicheiros. Retorno da bateria Ala da Banda: Lembrando a bandinha de Sucupira comandada pelo Maestro Zé Preá, animando a festa da cidade. Carro da Televisão: Gravação de uma cena da novela O Bem Amado – o vôo do Zelão das Asas – na qual vários atores que contracenaram com Paulo Gracindo estarão em cena: O Padre (Rogério Fróes); O vereador Lulu Gouveia (Lutero Luiz); Cremilda, a esposa de Lulu Gouveia (Sumara Loise); A Reporte Juciara, da TV Sucupira (Fátima Ribeiro); Os Jornalistas do “O Trombeta”, tuca Medrado (Fátima Freire) e Neco Pedreira (Carlos Eduardo Dolabela); o diretor de TV Régis Cardoso. Ala da Televisão: Complementação do Carro da Televisão. Tripés “Aparelhos de Televisão” : Com destaques, em cada tripé, os nomes de algumas das novelas nas quais Paulo Gracindo participou. Ala Dirceu e as Borboletas: Complementação do Carro “Dirceu Borboleta”. Carro “Dirceu Borboleta”: Lembrando o passatempo do Secretário do Prefeito Odorico Paraguassu, Seu Dirceu, O Caçador de Borboletas (Emiliano Queiros). Ala dos Cangaceiros: Lembrança da presença dos cangaceiros do sertão baiano, magnífica representação feita por Lima Duarte, no papel de Zeca Diabo, o cangaceiro que não fazia mal a ninguém, na novela O Bem Amado. Ala Gabriela: Lembrança de Gabriela, personagem vivido por Sonia Braga na novela Gabriela, Cravo e Canela onde Paulo Gracindo representou o Coronel Ramiro Bastos. Tripé Mandala: Lambrando a abertura da novela Mandala onde Paulo Gracindo vive o papel do Vovô Pepe. Ala Mandala: Lembrança de uma cena da novela Mandala onde Vovô Pepe participou de fraque e ceroula de bolinhas. Ala da Velha Guarda: Velha Guarda da Unidos da Ponte vestida da forma preferida do homenageado, nos dias de hoje. Ala das Cajazeiras: Representando a marcante participação das irmãs Cajazeiras na vida do personagem Odorico Paraguassu, na novela O Bem Amado. Grupo Show Afoxé: Participação de um grupo de afoxé à porta da Prefeitura de Sucupira.
Carro Prefeitura Municipal: Sede do Governo Municipal, de onde
o Prefeito Odorico Paraguassu – o próprio Paulo Gracindo – dirige
a festa em homenagem ao ator Paulo Garcindo, que visita a Cidade de
Sucupira. Presença de Caboré, o segurana do Prefeito, (Claudionei
Penedo); Martins, o motorista do Prefeito; Dó (Ida Gomes) e Zuzinha
(Kleber Macedo), duas das irmãs Cajazeiras, que brincam alegremente
no cadilac do Prefeito, estacionado à porta da Prefeitura. Ala Esperança Brasileira: Formada por 100 (cem) crianças da Unidos da Ponte. Tripé “Cemitério de Sucupira”: A esperança brasileira, gritada por um dos personagens mais populares da novela O Bem Amado – Nezinho do Jegue – papel vivdo por Wilson Aguiar, de um dia ver inaugurado o Cemitério de Sucupira ao enterrar definitivamente os males que afligem nossa Nação. Demais artistas presentes ao desfile: Peri Ribeiro, Francisco Carlos, Manoel da Conceição, Zezé Gonzaga, Elen de Lima, Mauro Montalvão, Ilva Nino, Iara Amaral e Dias Gomes |
SAMBA ENREDO 1988 | |
Enredo | O Bem Amado Paulo Gracindo |
Compositores | Mazinho Branco e Ambrósio |
Eu sou
rei Sedento de emoção Na trajetória de um astro Eu sou personagem Herói ou vilão Na novela, amor (amor, amor) Chega a emocionar Na comédia No palco da alegria Faz meu povo gargalhar Os Anos Dourados voltaram A Nacional está no ar, no ar, no ar Sucupira está em festa Odorico Bem Amado Vai "Genipapear" Segue a arte Em busca da perfeição Paulo Gracindo é presente Hoje estréia em grande gala No teatro da ilusão Eu queria, eu queria |