A toda hora rola uma
história, com samba e chorinho de Paulinho da Viola
Justificativa:
Bem próximo
ao morro do Corcovado, sob os braços do Cristo Redentor, no bairro
de Botafogo, nele registramos o primeiro palco, aquele que por
mérito se tornaria um dos maiores artistas do nosso País, nosso
homenageado Paulinho da Viola. Este genial artista da Música Popular Brasileira reúne em
sua trajetória, momentos de tamanha importância na história da arte.
Possui a sensibilidade de perpetuar dois grandes gêneros musicais o
Samba e o Choro. Em suas obras, resgata nomes de renomados poetas, muitos
desses já esquecidos no passado. Desenvolve inovações melódicas e
harmônicas sem perder a tradição, mantendo seus princípios e valores
estéticos, evitando que muitos gêneros fiquem congelados no tempo.
Este enredo vai nos proporcionar uma viagem a um passado
distante; vamos passar pela formação da Pequena África, dançar o
maxixe e o samba nas casas das Mães Baianas; então, aguçaremos
nossos ouvidos, para os imaculados chorinhos e vamos até aos salões
dos antológicos Saraus. Já em uma viagem mais próxima; vamos juntos
cantar, torcer e nos emocionar com as canções dos inesquecíveis
festivais de música; reviveremos os antigos carnavais das Escolas de
Samba e, nos deixaremos envolver com uma sedutora história de amor. Com esta proposta, o Grêmio Recreativo Escola de Samba
União de Jacarepaguá, deseja não só prestar sua homenagem, mas
também, deixar através deste enredo uma contribuição cultural, para
todos aqueles que de forma direta ou indiretamente, admiram uma das
maiores festas populares, o Carnaval. Este é o caminho escolhido pela Agremiação, a ser
desbravado, rumo ao carnaval 2009.
Sinopse:
1º Parte: “Das raízes
do samba e do chorinho, nasce mais um filho da Pequena África”
Afinem os
instrumentos, abram as cortinas e acendam as luzes, para juntos com
o Grêmio Recreativo Escola de Samba União de Jacarepaguá, possamos
participar de uma grande e merecida homenagem a um dos grandes nomes
da nossa música Popular Brasileira. Para entendermos melhor o refinado gosto musical do
artista, nos transportaremos ao passado, em importantes momentos de
dois resistentes gêneros da nossa cultura Musical o Samba e o Choro.
O Samba nos transporta ao ano de 1870, quando negros
iorubanos começaram a migrar do Recôncavo Baiano com destino ao Rio
de Janeiro, trazendo com eles manifestações culturais, como a dança
e a música. Formando na região compreendida pela Cidade Nova, uma
comunidade que mais tarde ficou conhecida como Pequena África.
Contribuíram com a música carioca, nas reuniões festivas que
aconteciam nas casas das chamadas tias baianas, entre elas a famosa
Tia Ciata e com a criação dos ranchos carnavalescos por Hilário
Jovino Ferreira. Em 1888, chegam ao Rio de Janeiro os Bantos, oriundos das
plantações de café do Vale do Paraíba, improvisando moradias em
morros dando origem as famosas favelas. De acordo com a evolução,
esses acabaram criando, um samba diferenciado dos maxixes que os
habitantes da Pequena África chamavam de samba. Tratava-se de um
samba mais lento, mais dolente, a ser cantado nas reuniões ao pé do
barraco ou até mesmo nos desfiles dos blocos organizados por aquela
comunidade pobre na época de carnaval. No Choro, nos transportaremos que num dado momento de sua
história foi considerado música de branco, mas que na verdade foi
enriquecido por negros como o mulato Joaquim Callado e o gênio
Pixinguinha, não deixando de citar dois expoentes, brancos na
verdade, pertencentes à classe média baixa; Ernesto Nazareth e
Chiquinha Gonzaga. Podemos ratificar que os gêneros musicais destacados fazem
parte, da vida deste genial artista que nasceu no bairro de
Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, filho de um dos maiores
violonistas do nosso País integrante do grupo de choro “Época de
Ouro”. Na infância usava a criatividade para confeccionar seus
próprios brinquedos. Sempre que podia acompanhava o seu pai nas
reuniões musicais, quando essas não aconteciam em sua própria casa,
com essa influência, em pouco tempo já tentava os primeiros acordes
no violão. Na sua juventude, freqüentava a casa da sua tia Trindade,
no bairro de Vila Valqueire, onde brincou diversos carnavais,
chegando até, junto com alguns amigos fundar o bloco carnavalesco
“Foliões da Rua Anália Franco”, para o qual compôs seu primeiro
samba. Os jovens foliões recebem da Escola de Samba União de
Jacarepaguá o convite para integrar a agremiação, foi o primeiro
contato do nosso homenageado com uma escola de samba, onde
participou como ritmista e, compôs seu segundo samba, chamado “Pode
ser Ilusão”, assim começou sua trajetória e história como Sambista.
2ª Parte: “Com arte
nas mãos, do Zicartola para a canção”
Paulinho
jamais imaginava em seu caminho a profissionalização através da
música. Ainda na infância descobre sua habilidade na marcenaria e,
junto com ela desenvolve sua capacidade de concentração, um
exercício autodisciplinador, uma arte que em determinadas peças
podem perpetuar histórias de muitas outras histórias. Depois de completar o curso de contabilidade, almeja a
carreira de economista. Mas, aos 19 anos consegue seu primeiro emprego no Banco.
Um dia no seu trabalho reencontra o poeta Hermínio Bello de
Carvalho, dessa amizade, surgiram às primeiras parcerias do jovem
compositor com o jovem poeta, precisamente duas composições. Hermínio Bello de Carvalho convida Paulinho para conhecer
o Zicartola, um restaurante localizado na Rua da Carioca que
pertencia a Angenor de Oliveira, o Cartola e sua mulher Dona Zica.
Muitos artistas cantavam no restaurante, como; Cartola, Zé Ketti,
Elton Medeiros entre outros. Paulinho, na sua estréia cantou sambas
de outros autores, causando forte impressão em muitos, inclusive em
Cartola, Zé Ketti e Sérgio Cabral, mestre de cerimônia da casa, por
quem foi rebatizado com o nome de Paulinho da Viola. Por sugestão de Luís Bittencourt, diretor musical da
gravadora Musidisc, Paulinho da Viola, Oscar Bigode, Zé Ketti,
Anescar do Salgueiro, Nelson Sargento, Elton Medeiros e Jair do
Cavaquinho, formam o grupo “A Voz do Morro”. O grupo alcança o
sucesso e a partir daí, Paulinho da Viola inicia sua discografia que
enriquece nossa cultura musical até o presente momento, compondo
grandes obras em parcerias com consagrados nomes da nossa música.
3ª Parte: “Como a
beleza do mar em sua calmaria, o poeta chega ao seu apogeu”
Paulinho da
Viola consagra-se um dos maiores nomes da música popular de todos os
tempos, por ser um excelente instrumentista, genial compositor e um
sensível poeta. Demonstrando sua capacidade de inovar e modernizar
as melodias e harmonias do samba e choro, evitando que os mesmos
fiquem esquecidos no passado. Mesmo tendo convivido com artistas que
seguiam outros gêneros musicais, nunca deixou de seguir seu coração,
pois como ele mesmo diz; “Não vivo no passado, o passado vive em
mim”. Paulinho participou de diversos festivais de música,
alcançando em alguns o prêmio máximo, com sucessos que são cantados
até nos dias atuais. Em muitas de suas composições, percebemos que
nosso poeta fala do dia a dia das pessoas de uma forma bastante
especial, cantou a ecologia antes de o assunto virar moda. Canta
divinas canções falando do mar, para ele, trata-se de uma entidade
que oculta mistérios, podemos vê-lo tranqüilo, belo e em paz, mas,
também, em seu momento de uma imponente revolta quando na sua fúria.
Seria uma relação metafórica entre o mar e o homem? Paulinho da Viola viajou por diversos países, recebendo o
reconhecimento do público, crítica e até de órgãos Governamentais. Ao longo de sua carreira, criou shows que foram
verdadeiros espetáculos teatrais, consagrados sucessos pelo público
e pela crítica, resgatando e revelando lendários artistas do nosso
País. Alguns desses shows, rederam a Paulinho da Viola importantes
premiações no Exterior e no Brasil, 1997 foi recordista do Premio
Sharp de musica, sendo contemplado com nove troféus, recentemente
arrebatou quatro Prêmios TIM de música 2008. No ano em que o Theatro Municipal do Rio de Janeiro,
completa 100 anos de existência, cabe lembrar que no dia 1º de maio
de 2004, ocupam o palco; Paulinho da Viola junto com Velha Guarda da
Portela e a Orquestra Petrobrás Pró-Música, num show em homenagem ao
dia do trabalhador.
4ª Parte: “No raiar
do dia, desponta uma paixão em azul e branco”
Na manhã do
carnaval de 1958, o coração de Paulinho da Viola foi definitivamente
arrebatado pelo suave azul que tomava conta da Avenida Rio Branco,
foi o Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela. Mas só no ano de
1964, a convite do seu primo Oscar Bigode é
que Paulinho conhece a sede da Escola que se alojou em seu coração.
Foi numa tarde de domingo, quando foi apresentado a Ala de
Compositores, na ocasião, ainda freqüentava a União de Jacarepaguá,
neste dia o poeta cantarolou a primeira parte de um samba incompleto
e, para seu espanto, viu a segunda parte surgir pelos versos de
Casquinha, batizado com o titulo “Recado”. Já incorporado a Ala dos Compositores da Portela, no ano
de 1966 Paulinho da Viola apresenta na quadra o samba “Memórias de
Um Sargento de Milícias”, a música foi escolhida como samba enredo
daquele ano e a Portela sagrou-se Campeã do carnaval. No ano de 1968, com o seu parceiro Hermínio Bello de
Carvalho compõe a música “Sei Lá Mangueira”, inscrita pelo seu
parceiro na terceira edição do festival de música da TV Record. O
fato causou preocupação em Paulinho da Viola, pois temia a uma
reação negativa da Família Azul e Branca, ficando uma dívida que só
foi paga com a composição da música “Foi um Rio que Passou em minha
vida”, Paulinho vê a composição como um pedido de perdão. Em dezembro de 1975, junto com outros parceiros fundaram o
Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo, com a
proposta de preservar as raízes do samba e recuperar manifestações
musicais menos conhecidas que o samba (capoeira, jongo, afoxé e o
maculelê). Como todo bom Brasileiro, Carioca e ainda Batizado em Roda
de Samba, não poderia deixar de admirar um dos maiores esportes do
nosso País, portanto, é torcedor do Vasco da Gama. Paulinho da Viola, nosso homenageado, é reconhecido e
consagrado como um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira,
considerado um elo entre diversas manifestações populares.
Roteiro do desfile:
Nº |
Nome
da Fantasia |
Nome
da Ala |
Descrição |
Responsável pela Ala |
|
Tributo ao chorinho |
Comissão de Frente |
Tem a função de representar o choro, e os
primeiros acodes de Paulinho da Viola no violão de seu pai. |
Handerson Big |
1ª Alegoria:
“Das raízes do samba e do chorinho, nasce mais um filho da
Pequena África”
Representa o Choro, o Sarau, o Grupo Época de Ouro que
teve grande influência na infância do nosso homenageado, O Deus
Apolo (Deus da Música), a formação do Samba na Pequena África,
os Gêneros musicais que deram origem ao samba e as Tias Baianas.
Principais
destaques: Nelson, Marilene e Julio |
1° Setor: “Das raízes do samba e do chorinho,
nasce mais um filho da Pequena África” |
1 |
Os
criadores do samba |
Comunidade |
A partir da década de 1870 negros
iorubanos começaram a migrar do Recôncavo para o Rio de Janeiro,
mais tarde em 1888, chegam ao Rio de Janeiro os Bantos oriundos
das plantações de café localizadas no Vale do Paraíba, os Bantos
fluminenses acabaram criando de evolução em evolução um samba
diferenciado dos maxixes que os habitantes da Pequena África
chamavam de samba. Assim, os Bantos criaram nos morros um samba
mais lento, mais dolente, a ser cantado nas reuniões ao pé do
barraco. |
Cleusa
Rio das Pedras |
2 |
As
tias baianas |
Ala
das Baianas |
As maiores contribuições a música carioca foram as reuniões
festivas que aconteciam nas casas das chamadas tias baianas,
entre elas a famosa Tia Ciata. |
Dona
Cristina |
3 |
Jogo
de Botões |
Ala
das Crianças |
Brinquedo que a criançada na infância de Paulinho da Viola
utilizava a criatividade na confecção deste, portanto, o jogo de
botão era feito de coco. |
Cleusa |
4 |
Bola
de Meia |
Comunidade |
Outra
brincadeira onde as crianças utilizavam sua criatividade era o
futebol, para este lazer as crianças faziam suas bolas
utilizando meias. |
|
5 |
Influência
Musical |
|
Na
juventude, Paulinho acompanhava o pai em diversas ocasiões,
oportunidades em que presenciou importantes reuniões musicais,
algumas realizadas na sua própria moradia. |
Jorge |
6 |
Antigos
Carnavais |
|
Além de
manter contato com o mundo do choro, na sua juventude, Paulinho
da Viola brincou diversos carnavais no bairro de Vila Valqueire,
onde junto com seus amigos fundaram o Bloco Carnavalesco Foliões
da Rua Anália Franco. |
Antônio |
2ª Alegoria: “Com
arte nas mãos, do Zicartola para a canção”
Representa o primeiro trabalho de Paulinho da Viola no
Banco Nacional de Minas Gerais, o Restaurante Zicartola onde foi
batizado por Sérgio Cabral, as personalidades que participaram
da sua carreira artística, o instrumento tocado por Paulinho da
Viola que encantou o público do Zicartola.
Principais
destaques: Antonio, Betinho e Wilma |
2° Setor: “Com arte nas mãos, do Zicartola
para a canção” |
7 |
Marcenaria
a arte com amor |
Amigos
da Amanda |
Ainda na sua infância, Paulinho da Viola
desenvolveu uma habilidade manual, a marcenaria e nela descobre
sua capacidade de concentração. |
Amanda |
8 |
Discografia |
|
Paulinho da
Viola, algumas vezes em parceria com outros iluminados poetas,
enriquece nossa cultura musical, gravando discos memoráveis, com
grandes sucessos ainda cantados por muitos brasileiros. |
Maria
Augusta |
9 |
Solar
da Fossa |
|
Paulinho da
Viola chegou a dividir o aluguel de um quarto no Solar Santa
Terezinha, em Botafogo, mais conhecido como Solar da Fossa, onde
conviveu com estudantes, escritores, jornalistas, empregados do
comércio, artistas plásticos, boêmios, poetas e muitos outros,
todos em busca de um lugar ao sol. |
Tuninho |
10 |
Ditadura |
|
Paulinho da Viola
teve várias músicas censuradas durante a ditadura militar. |
Dejanira |
1° Casal de
Mestre Sala e Porta Bandeira: Ecologia
Sua música fala do dia a dia das pessoas com uma
poesia toda especial, gravou músicas falando de ecologia antes
mesmo de o assunto virar moda |
11 |
Tributo
a Heitor dos Prazeres |
Bateria |
No espetáculo Zumbido a figura central que inspirou
Paulinho foi de Heitor dos Prazeres, cuja importância na cultura
popular começa no samba e se estende às artes plásticas, com
foco em sua apresentação no 1º Festival de Arte Negra no ano de
1960, em Dakar, quando o artista dançou fazendo referências com
lenço. Este show lhe rendeu o prêmio da APCA de melhor show do
ano de 1981. |
Marcus Vinícius |
12 |
O mar
em fúria |
Ala
de Passistas |
Em muitas de suas
composições, Paulinho da Viola fala
em mar. Mas, não ainda o mar como metáfora
predileta para pensar o homem em geral, o mar do poeta é uma
entidade que oculta mistérios; tanto pode estar tranqüilo, belo
em sua paz, como se revoltar imponente em sua fúria. |
Flávia |
13 |
O mar
em calmaria |
|
Esta fantasia representa a outra
visão de Paulinho da Viola em relação ao mar que pode estar
tranqüilo, belo em sua paz. Mas será sempre uma relação
metafórica, o poeta gostando de olhar o mar, de admirá-lo, de
pensar nele, mas nunca de navegá-lo. |
Carlinhos |
14 |
Timoneiro |
|
Representa um dos
maiores sucessos de Paulinho da Viola, com esta música o poeta
ratifica sua admiração pelo mar. |
Bete |
3ª Alegoria:
“Consagração - Momentos de glórias e reconhecimento”
Representa a Discografia, os Festivais de música
Popular Brasileira, a consagração de Paulinho da Viola e as
premiações recebidas.
Principais
destaques: Aline, Bete e Rosa |
3° Setor: “Como a beleza do mar em sua
calmaria, o poeta chega ao seu apogeu” |
15 |
Sinal
Fechado |
|
Representa a
composição de Paulinho da Viola, canção que lhe rendeu o 1º
lugar no último festival de Música Popular Brasileira da TV
Record no ano de 1969. |
Patrícia |
16 |
Premiações e reconhecimento |
|
Paulinho da Viola viajou por diversos países como França,
Alemanha, Itália, Noruega, Portugal, Espanha, Estados Unidos,
Argentina e outros, divulgando a importância da nossa cultura
musical. Em muitos deles recebendo premiações. No ano de 1997, Paulinho da Viola é contemplado com nove
troféus do prêmio Sharp, o maior evento do gênero na música
brasileira nos anos 90. Recentemente na sexta edição do Prêmio
TIM de Música 2008, tem seu trabalho reconhecido com mais quatro
prêmios. |
Ivone |
17 |
Theatro Municipal 100 anos de glória |
|
Homenagem ao centenário do Theatro Municipal do Rio de
Janeiro, onde Paulinho da Viola no ano de 2004, realizou um show
em comemoração ao dia do trabalhador. |
Alan |
18 |
Golfinho de Ouro |
|
Paulinho da
Viola recebeu o prêmio Golfinho de Ouro no ano de 1968, de
música popular conferido pelo Museu da imagem e do Som,
considerado um dos mais importantes de sua carreira. |
Beto |
19 |
Chocalhos do Salgueiro |
|
Na
manhã de carnaval do ano de 1958, duas imagens ficaram gravadas
em sua lembrança, a primeira foi uma Ala de Chocalhos formada
por mulheres que se apresentavam pela G.R.E.S. Acadêmicos do
Salgueiro. |
Marcos |
20 |
Sei
lá Mangueira |
|
Em 1968,
Hermínio Bello de Carvalho resolveu fazer uma surpresa a
Paulinho e inscreveu a música “Sei Lá Mangueira” na terceira
edição do histórico festival de música da TV Record. A letra de
Hermínio, musicada por Paulinho, exaltava a Mangueira. |
Tia
Maria |
2° Casal de
Mestre Sala e Porta Bandeira: Paixão em azul e branco
Representa o à paixão de Paulinho da Viola pela
Portela |
21 |
Estrela da manhã |
|
Representa a
PORTELA naquela manhã foi com a última estrela de uma
constelação a se esconder, mas essa estrela fica a brilhar em
todos os momentos de Paulinho da Viola. |
Wagner |
4° Setor: “No raiar do dia, desponta uma paixão em azul e branco” |
22 |
Preservação Cultural - Jongo |
Ala
da primeira dama |
Representa o Grêmio Recreativo de Arte
Negra Escola de Samba Quilombo, fundada com a proposta de
conservar e recuperar nossa cultura nas manifestações musicais
menos conhecidas que o samba. |
Ângela |
23 |
Compositores |
Ala
dos Compositores |
Compositores |
Marinho |
24 |
Galeria de Velha Guarda |
Galeria de Velha Guarda |
Galeria de Velha Guarda |
Nicinho |
Bibliografia:
-
Paulinho da Viola “SAMBISTA E CHORÃO” –
João Máximo - Relume Dumará - 2002
-
Revista da Portela - 2007
-
Editora Íris
-
Site – HTTP://paulinhodaviola.com
|