FICHA TÉCNICA 1957 |
Carnavalesco | Hildebrando Moura |
Diretor de Carnaval | .............................................................. |
Diretor de Harmonia | ............................................................... |
Diretor de Evolução | ............................................................. |
Diretor de Bateria | ................................................................ |
Puxador de Samba Enredo | ................................................................ |
Primeiro Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Segundo Casal de M.S. e P. B. | ................................................................ |
Resp. Comissão de Frente | ................................................................ |
Resp. Ala das Baianas | ................................................................ |
Resp. Ala das Crianças | ................................................................ |
SINOPSE 1957 |
Navio Negreiro A
Escola de Samba “Acadêmicos do Salgueiro”, tem o prazer de
apresentar no seu enredo de Carnaval de 1957, um dos mais tristes
episódios de nossa história, tão bem decantadas pelo imortal poeta
Antônio Castro Alves, no seu poema o “Navio Negreiro”, cheio de
lágrimas e tristezas, até hoje lindo com deleite pela geração deste
século. 1º
Parte: Abrindo o cortejo um carro alegórico com o Abre Alas,
uma comemoração, a sua data de fundação, simbolizando um bolo de
aniversário, em cima do qual, em torne ricamente ornamentado, a
Rainha da Escola agradecendo aos aplausos do povo. Em belo afeito
coreografico; uma ala de Baiana Estilizadas (tipo meninas, devido
ser o 4º Aniversário) acompanham em evoluções o ritmo de samba. Hildebrando Moura |
SAMBA ENREDO 1957 | |
Enredo | Navio negreiro |
Compositores | Djalma Sabiá e Armando Régis |
Apresentamos páginas e memórias que deram louvor e glórias ao altruísta e defensor tenaz da gente de cor Castro Alves, que também se inspirou e em versos retratou o navio onde os negros amontoados e acorrentados em cativeiro no porão da embarcação, com a alma em farrapo de tanto mau-trato, vinham para a escravidão. Ô-ô-ô-ô-ô. No navio negreiro o negro veio pro cativeiro. Finalmente uma lei o tráfico aboliu, vieram outras leis, e a escravidão extinguiu, a liberdade surgiu como o poeta previu. Ô-ô-ô-ô-ô. Acabou-se o navio negreiro, não há mais cativeiro. (apresentamos) |