O Rio Corre pro Mar
Do porto, olha-se o mar e a cidade, todos os dias. Não há dias iguais.
Todos os dias são dias de trocas, de encontros, dias de vida. O porto
é a grande fronteira aberta ao comércio internacional do país, é o
balcão de intercâmbio com o mundo.
"Nos olhos do pai ele leu também a vontade de correr o mundo,
uma vontade que ainda vivia apesar dos anos que ele tentou sepultar
com água e comida e o mesmo lugar para dormir toda noite."
"O problema é que não se dão conta de que estão fazendo caminhos
novos a cada dia, não percebem que os pastos mudaram e que as estações
são diferentes, porque estão apenas ocupados com água e comida, talvez
seja assim com todos nós."
"É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna
a vida interessante."
Navegadores vieram em busca de glórias no novo mundo. Aventureiros
que se lançam ao mar em busca de outras terras, riquezas e comércio.
"Vou
buscar o mar
procurar
o mar
vencer
o mar."
(João Bosco)
Abertura
dos Portos às Nações Amigas
Os amigos navegadores vieram impulsionados pelo sonho da conquista
de novas terras, glórias, riquezas, comércio e aventuras, ávidos por
realizar o sonho de desbravar novas fronteiras. A abertura dos Portos
do Brasil aos navios e ao tráfego das Nações Amigas de Portugal se
deu em Janeiro de 1808 e, inaugurou-se uma nova fase na economia e
na política brasileira, levando posteriormente à independência da
colônia.
Inicia-se
assim a expansão comercial e a vida urbana, a partir de um trio, que
mais tarde se tornou uma constante na História do Brasil: a Baia da
Guanabara, o Porto do Rio de Janeiro e a Cidade.
O Porto
do Rio de Janeiro, por iniciativa do engenheiro André Rebouças, estabeleceu-se
na enseada da costa ocidental da baia, com a denominação de Cais D.
Pedro II, em 1875, intensificando as importações pelo porto da cidade,
que aliás, manteve-se na liderança nacional do comércio de cabotagem
e terrestre até os primeiros anos do século XX.
"Terra
sempre maravilhosa em polvorosa, sem igual no mundo inteiro; Cidade
Maravilhosa, salve o Rio de Janeiro!"... "Assim me fiz confidente
nas águas do cais". Através do porto, o Rio ganha o mundo.
Transformações,
novos paradigmas, crescimento ordenado, planejamento urbanístico,
ensino público, controle sanitário, progresso dos serviços de utilidade
pública, passaram a integrar a vida dos habitantes da Cidade Maravilhosa,
impulsionando-a, a passos largos, em direção ao futuro. Vai ficando
para trás um caráter provinciano para dar lugar a uma metrópole moderna
e pronta para abrigar o crescimento que a, partir do porto, batia
à sua porta.
A expansão
das atividades marítimas se deu paralelamente ao crescimento da Cidade.
O Rio de Janeiro, cidade remanescente de uma baía natural, é cidade
portuária que privilegia a navegação, devido à exuberância de sua
beleza natural. Cidade que de longe apresentava-se como ponto estratégico
para o comércio e para a ação militar dos portugueses e que hoje acompanha
a intensa "evolução industrial do país".
A cidade-porto
cresceu a partir de características próprias, destacando seus traços
urbanos: as "freguesias", com seus caminhos sinuosos, becos,
suas muitas escadinhas, travessas, adros, escadarias, bibocas, ladeiras
e praças - Companhia dos Pretos - a mitológica Resistência,
como ficou conhecida, era ainda o primeiro Sindicado liderado por
negros no Brasil. Sindicato negro, que além das reivindicações da
categoria, fazia carnaval, organizou o primeiro Rancho da zona portuária:
o Recreio das Flores, que desfilava no antigo largo da Prainha (hoje
Praça Mauá). Foram os remanescentes da Companhia dos Pretos, "Seu"
Eloy Antero Dias, Sebastião Molequinho, e outros que levaram adiante
a tradição dos negros portuários, fundando em 1947 a Escola de Samba
Império Serrano, uma Escola, que ao longo de sua trajetória deixou
marcas irreversíveis, como, por exemplo, foi a primeira a se organizar
em alas com função definida dentro do enredo, introduzindo novos instrumentos
de percussão nos desfiles das Escolas de Samba, e deixando para a
posteridade os mais belos sambas que a história do carnaval já conheceu.
Em
termos gerais, o Império Serrano, como a Companhia dos Pretos, representou
e representa a resistência negra, a classe portuária, o porto de embarque
do Samba Tradicional.
Também
marcaram igualmente presença importantes movimentos sociais do início
do século atual. Em 1904 a Revolta da Vacina - contra a vacinação
obrigatória - teve no bairro da Saúde a sua principal barricada. Seis
anos depois, eclode no porto do Rio a Revolta da Chibata, quando marinheiros
se insurgem contra os castigos físicos da Marinha e ameaçam bombardear
a cidade.
Numa
relação de causa e conseqüência a cidade vai tomando forma, vai assumindo
uma peculiaridade através da sua gente, sua linguagem, sua música,
suas normas e suas funções. A atividade portuária, os primeiros ônibus,
os bondes, a iluminação elétrica, o telégrafo, as obras de saneamento,
a implantação de serviços ferroviários, a imprensa, fizeram do Rio
de Janeiro um centro de referência - dando à cidade, por direito e
tradição, o título de "capital cultural do país".
A cultura
africana é representada dos trapiches da Prainha até os confins da
"Pequena África", isto é, a cercania do Porto, que se tornou
na época um reduto de costumes e usanças africanas transportadas da
Bahia. Inúmeras e pequenas famílias baianas ali se instalaram, precisamente
até 1926, trazendo para o Rio de Janeiro - área portuária - hábitos
da velha metrópole com fortes marcas do contingente negro, entre os
quais as cantigas e danças próprias, festas, comidas, ritos e crendices.
É nesses
bairros, Saúde, Gamboa e Santo Cristo, que acontecem as primeiras
manifestações de samba ou pagode, caracterizados
a princípio como "festas de dança" e não como música e canto,
e candomblés. Estas manifestações eram promovidas pelos
"tios" e "tias" que também eram conhecidos como
"babalaôs". As famílias dessa região foram se multiplicando,
fato que propiciou a ascensão da região denominada "Pequena África",
assim batizada gentilmente por Heitor dos Prazeres.
A "Pequena
África" passou então a ser o foco de grande concentração dos
negros com seus costumes. "Tia Ciata", chegada ao Rio de
Janeiro por volta de 1874, promovia as "reuniões" mais quentes
da época - onde eram cantados sambas e chulas e, reunia em seu terreiro
baianos e cariocas ligados ao samba e ao candomblé.
Por
fim, os "sambas" transbordavam dos casinhotos do Bairro
da Saúde - Pedra do Sal, assim chamada devido ao sal que ali era desembarcado
e comercializado, ponto de encontro do samba carioca, ambiente recheado
de inspirações vivas de grupos de samba, de ranchos de carnaval, de
João da Baiana, Donga, Pixinguinha e tantos outros - para os quintais
e ruas da cidade.
O samba
nasceu efetivamente dos terreiros da cercania do porto sob contribuições
decisivas das músicas que eram cantadas e, sobretudo, das reuniões
ali promovidas. Tendo a cidade do Rio de Janeiro sido durante muito
tempo o foco das migrações internas do Brasil, o samba beneficiou-se
dessa fusão que absorveu durante anos características importantes
das manifestações culturais trazidas pelos negros e daqueles nascidos
em terras brasileiras como resultado das contribuições africanas,
indígenas e portuguesas.
Neste
sentido, o porto e a cidade se completam, visando à formação urbana
marcada por inúmeras proporções históricas e culturais. Haja vista
que as águas tranqüilas da Guanabara, que acolhiam as acanhadas embarcações
de um passado mercantilista, dão abrigo, a "vapores" e posteriormente
a "transatlânticos modernos" incrementando a indústria e
o turismo da Cidade Maravilhosa, onde a Praça Mauá aparece dominando
o cenário carioca, como sendo a porta de entrada de todas as novidades
que vinham trazidas pelas ondas - as ondas marítimas em que chegavam
os transatlânticos que atracavam no moderno porto do Rio de Janeiro
e as ondas sonoras da Rádio Nacional que, do alto do edifício de "A
Noite", o primeiro arranha-céu da cidade, encantavam verdadeiras
multidões de ouvintes.
Assim,
"Me fiz confidente das águas do cais".
É uma
cidade que combina beleza, cultura, descanso, divertimentos. É uma
cidade versátil e cheia de surpresas que possui condições favoráveis
à navegação e ao Porto. Rio moderno e de muitas faces, hospitaleiro
e simpático.
Através
do Porto, o Rio ganha o mundo. A história da cidade começou no mar.
Situada ao pé da Serra do Mar, a cidade nasceu a beira mar, à beira
do cais, cresceu pelos caminhos e estradas que se dirigiam para todas
as regiões do Brasil.
O porto
do Rio de Janeiro definiu o desenvolvimento econômico. De início veio
o comércio, envolvendo a exportação de produtos primários e importação
de manufaturados.
O porto
do Rio de Janeiro, situado na Baia de Guanabara é considerado um dos
maiores portos naturais do mundo, não só por suas dimensões como pelas
excepcionais facilidades que oferece para a navegação, em todas as
épocas do ano.
Os
exploradores, geógrafos, historiadores e artistas exaltaram, desde
o início os privilégios da Baia de Guanabara como abrigo à navegação
e à exuberância de suas belezas excêntricas.
A história
da cidade caminha lado a lado com o Porto. No período colonial era
porto estratégico para comércio e ação militar dos portugueses. A
evolução da economia carioca acompanhou o ciclo do pau-brasil, ouro
e café e, nos últimos anos, o ciclo da intensa industrialização do
país. Hoje a cidade é centro-área de negócios e serviços, sede das
grandes empresas privadas do país.
O
Porto é a Nossa Porta
"Porta de entrada a saída, é através do porto que o Rio ganha
o mundo."
O porto
assume importância total e especial, por ser o Brasil um país marítimo
por excelência, abastecido por mar, que tem no mar o caminho de saída
de seus produtos comercializados nos mercados estrangeiros.
Assim, os
portos vêm assumindo desde os tempos coloniais, uma importância capital
no processo de desenvolvimento do país.
O porto
é a porta obrigatória de escoamento de riquezas nacionais no transporte
sobre águas. O porto é bom abrigo, ancoradouro com águas profundas
e tranqüilas para embarque e desembarque de pessoas e mercadorias
transportadas por navios. A vida contemporânea é feita de trocas,
relações comerciais com partes longínquas do mundo.
"Do mar extraindo sua força, sua franqueza e até sua sabedoria".
A orla portuária do Rio de Janeiro cumpriu um papel importantíssimo
como fator de integração da cultura e da nacionalidade, ao representar
a porta de entrada e saída desse imenso Brasil.
Cem
anos da Guanabara: Navegar ainda é preciso para
enriquecer a atividade portuária, abrir novos mundos, atrair fortunas,
produzir maior circulação de mercadorias, promover encontro entre
raças, culturas e descoberta de novos caminhos para a "sabedoria
humana".
O
Porto de Babel
É o mundo em nossas portas. Os oceanos separam os homens, dividem
as nações.
O Porto é
a última fronteira, onde se estabelece os limites. Mas é nessa Babel
que todos se compreendem, embora falando línguas diferentes de países
longínquos, porém unidos pela sede de navegar.
"Coração
de um mundo inteiro/
Um abraço
estrangeiro / e tão familiar
(Osvaldo
Montenegro)
Após as trocas, voltam para casa influenciados pelos contatos feitos
nos portos com outros povos. A plataforma é a vida desse lugar,
uma aldeia global.
A convivência
nesta Babel, importante para alargar conhecimentos e descobrir novos
horizontes.
Seja americano do sul, norte ou centro, que venha da China, das Arábias
ou da Calábria. Seja do oriente ou de outro continente, o importante
mesmo é saber em que lugar descobrir o Brasil.
"
Meus olhos cansados do mundo
descanso
no verde mar."
No porto de encontro, o marinheiro tem uma mulher em cada porto no
baixo da noite, vitrines do mundo, meninas dos olhos à vista, desenvolvia-se
na Praça Mauá uma movimentada vida noturna.
Um novo grupo entrava em cena, as damas da noite (as prostitutas),
os marinheiros turistas, os gigolôs, os boêmios, os contrabandistas,
os policiais, desempregados e alguns remanescentes da capoeira davam
o clima do lugar.
Os bares Flórida e Hanseática eram o grande sucesso da época, concentrando
toda alegria da boemia carioca e da zona portuária, uma espécie de
oásis. Porém, cumpre não esquecer da grande circulação de mercadorias,
que a cada período alterava-se entre bebidas, cigarros, baralho, gasolina,
isqueiros automáticos e outros produtos que estivessem na moda.
"Com
Lia eu não podia escapar
Girava
num barco no centro da ilha
Num
moinho do mar
Era
estar com Rosa nos braços de Lia
Era
Lia com balanço de Rosa."
"
Na feira do porto
Meu
corpo minha alma
Meus
sonhos vinham negociar
Eu
poesia nos pratos de Rosa
Era
prosa na balança de Lia
A última fronteira (aviso aos navegantes)
Entre senhas e sinais, o porto estabelece seus limites.
"
A lei te vigia".
"
Se pensas que burlas as normas penais
insuflas,
agitos e gritas demais
A
lei logo vai te abraçar, infrator
Com
seus braços de estivador."
(Chico Buarque)
Pier Mauá (Terminal de Passageiros) palco de grandes acontecimentos,
como desembarque dos imigrantes e líderes estrangeiros. De reis
e rainhas marcado pela volta de Carmem Miranda ao Brasil. Lá onde
circulam passageiros, com seus trajes exóticos e de curiosos costumes.
É porto de encontros e despedidas.
"Gostoso
é poder partir / melhor ainda é poder voltar
Todos
os dias é um vai e vem tem gente que chega prá ficar
Tem gente
que vai prá nunca mais
Tem gente
a sorrir e a chorar./
E assim
chegar e partir são dois lados da mesma viagem
A hora
do encontro é também despedida."
(Milton Nascimento)
Aviso
aos Navegantes
As docas do Rio é centro Nacional de atividades artísticas em geral,
pois toda a nossa cultura veio de além mar; teatro, música, das letras
e pinturas. A cidade é atração internacional por suas belezas
naturais. A Baía de Guanabara, seu porto foram cenários dos
mais variados filmes nacionais, contribuindo assim com o cinema, cumprindo
papel importante na história das liberdades no país.
"Avança
Brasil"
País do futuro - rumo ao futuro
Coração de todo o mundo.
O futuro está aqui e agora, nos nossos portos. Olhar para ele
e seu desempenho é lançar um olhar para o futuro do desenvolvimento
brasileiro.
O Rio concentrou sua estratégia empresarial no moderno Porto do Rio
de Janeiro.
O moderno Porto tornou-se um macroporto, concentrando cargas do Atlântico
Sul, oferecendo ao país, opção estratégica para a integração do Comércio
exterior à rede de portos de última geração do mundo, no mercado internacional.
O porto é terminal de minérios, terminal de Containeres e outras cargas.
Quando exportamos minérios e grãos exportamos um pouco de nosso chão,
é o nosso chão correndo mundo afora, mas quando exportamos manufaturas
é um pouco da nossa alma que vai junto, um pouco de nosso jeito, e
o nosso cheiro que vão atravessar o mar. É a criatividade de um povo,
nossa cultura com modernidade e velocidade para qualquer lugar do
planeta.
O futuro bateu em nossas portas, é redescobrir o Brasil, através de
suas manufaturas (graneis líquidos, produtos siderúrgico, copos, peças
de automóveis e eletrodomésticos, roupas e papel-jornal - o Brasil
é o maior exportador de papel do mundo), em idas e vindas a bordo
dos contêineres da fantasia, rumo à expansão globalizada, navega -
via alto mar, onde o porto é a principal porta de entrada, e via internet,
em cuja dimensão ganhamos novos mundos, novas informações, descobrimos
novos horizontes, um novo viver.
"Mande
notícias do mundo de lá
E todos os dias o porto lá estará, com a grande fronteira do desenvolvimento
nacional, aberta ao convívio com os outros povos, como a porta do
amanhã.
O
Rio Corre Pro Mar
Corre pro mar, porque a cidade nasceu do mar, e se fortaleceu economicamente
através do Porto. Hoje é síntese cultural do Brasil e mantém rico
patrimônio construindo em quatro séculos a história. É uma janela
aberta entre o porto e o mar, corre para o mar porque quem quiser
enxergar o futuro do país deve olhar para seus portos, sua história
escore aqui, corre para o cais, descobriu-se um cenário para o desenvolvimento
nacional projetado para o nosso século que se inicia, emergente do
início de novo círculo virtuoso de crescimento e modernização dos
terminais portuários.
Em perfeita simbiose, entre o porto e a cidade, a reurbanização visa
a identificar caminhos ou intenções de recuperação respeitando seus
tempos, induzindo mudanças, sobretudo de valor retomando a inserção
da área portuária na cidade. E mais, trata de reconhecimento
ao esplendor em absoluto dado pelo porto à formação da cidade do Rio
de Janeiro - a cidade beira mar. É a reintegração da cidade
com o seu destino de porto, de mar - do mar que acalma e revigora
na alma da população do Rio o orgulho de ser carioca.
O
Maior Patrimônio da Cidade é sua Cultura
(O
Planeta Carnaval)
No cotidiano a cidade constrói novas condições, descobre-se ainda
desconhecida e guarda as memórias que fizeram sua história.
O carnaval é um dos mais importantes eventos realizados na cidade.
As Escolas de samba ocupam os armazéns, voltado para o patrimônio
cultural da cidade. Por isso, nossa escola, o Império Serrano, tornou-os
por exemplo e será parte deste porto por muitas noites de glória,
alegria que será eterna, porque permanecerá em nossas mentes.
O Império Serrano também volta ao mar, ao porto. Nas pedras pisadas
por seu maior incentivador Sr. Eloy Antero Dias, prestando esta homenagem
ao Rio de Janeiro, cenário de luz, de cor, de magia, de sonho, de
batida do coração carioca. Num canto uníssono, na marcação dos
surdos, no ritmo contagiante de sua bateria, tendo como parceiros,
os portuários, seus grandes admiradores que ajudaram a escrever a
sua bela história .
Bibliografia
- COMPANHIA,
Docas do Rio de Janeiro, Porto do Rio de Janeiro: os primórdios
de sua história de 1500 aos dias atuais, CEIDOC.
- CARDOSO,
Elizabeth Dezouzart. Histórias dos bairros Saúde, Gamboa e
Santo Cristo, Editora Index.
- CARVALHO,
Lia Aquino de. Contribuição ao Estudo das Habitações Populares
Rio de Janeiro 1886-1906, 2ª ed. Coleção Biblioteca Carioca, 1995.
- CASTRO,
Alder Homero Fonseca. "Preservação de um modo de vida:
Patrimônio Histórico do Morro da Conceição" In. Caderno
do Patrimônio Cultural, Secretaria Municipal de Cultura, Departamento
Geral de Patrimônio Cultural; pp. 54 a 63. v.3. n.4-5, 1994.
- LESSA,
Carlos. "As Dimensões Estratégicas do Porto do Rio de
Janeiro" In. Caderno do Patrimônio Cultural, Secretaria Municipal
da Cultura, Departamento Geral de Patrimônio Cultural; pp. 50 a
54, v.3, n.4-5, 1994.
- MAUÁ,
Circuito. Saúde, Gamboa e Santo Cristo, Cd-Rom, Rio Arte; 1998.
- ZYLBERBERG,
Sônia. Morro da Providência: Memórias da Favela, Secretaria
Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação, Informação
e Cultura; 1992.
Pesquisador:
Marcos Roza
Equipe
de Carnaval:
Aquarius
Sylvio Cunha
Actir Gonçalves
Ernesto Nascimento
Diretor
de Carnaval:
Vera Lucia
Vice
Presidente de Carnaval:
José Coelho
Presidente:
Neide Dominicini Coimbra
|