Estou amando loucamente uma coroa de quase 90 anos
Justificativa:
A CAPRICHOSOS
DE PILARES sempre pautou seus enredos no atual, no cotidiano, no
reivindicatório. Às vezes sendo crítica, polêmica, maliciosa, mas
acompanhando seu tempo, lado a lado com o momento vivido. E isso, é
claro, da forma carnavalesca possível, com alegria, descontração e um
irreverente colorido popular. Sendo assim, angariando simpatia, carinho
e a admiração de todo o povo carioca.
E eis que no instante quando todos procuram resgatar e revitalizar a boa imagem do Rio do Janeiro, nós, Caprichosos, que tanto respeito e carinho recebemos dessa gente, não nos furtaríamos dessa empreitada – VIVA RIO! Afinal, a nossa proposta é caminhar lado a lado com os anseios populares.
E assim, com o colorido, a alegria e a irreverente descontração de sempre, oferecemos ao público e ao Carnaval Carioca essa Caprichosa homenagem à Nossa Terra. Mantendo-nos fiéis à ousadia de quem homenageou o subúrbio carioca, lembraremos agora esta que é nossa artéria urbana tão queria e tão importante: a nossa amada Avenida Rio Branco. Esta coroa tão enxuta, de quase 90 anos, atravessando o Rio antigo, acanhado e colonial, transformou-nos em metrópole, em Cidade Maravilhosa. Nada mais oportuno para nos engajarmos no Projeto VIVA RIO!
E eis aí nossa Caprichosa de Pilares, viva a alegria, viva o Capricho, VIVA O RIO!
“Estou amando loucamente uma coroa de quase 90 anos”
Sinopse:
E foi amor à primeira vista. Ela é linda, vistosa, alegre e sempre se apresenta elegante e jovial, moderna e atual. Está perto de completar 90 anos; 88 para sermos mais precisos, e não disfarça as suas medidas: 1.996 metros de comprimento x 33 de cintura (ou largura). Mas isso não a faz monstruosa. Pelo contrário, realça a sua beleza e toca no centro do nosso coração. Às vezes, passamos por ela apressados, como a maioria, esquecendo o carinho e o respeito que ela merece. Afinal, ela se tornou o marco, o alvorecer de um novo tempo, e principal responsável pela transformação dos costumes do povo, do nascimento de uma nova Cidade, moderna, saudável, alegre e arejada. Com ela também nasceu um novo Rio de Janeiro.
“Embora ainda sejas, não és mais Central és Rio Branco, és Avenida, ainda sois a principal”.
Ei-la! Nossa Senhora Rio Branco virou Carnaval...
Rio Branco – Um pouco
de história
A Avenida Central fora projetada para estabelecer uma ligação entre o Cais do Porto e a também projetada Avenida Beira Mar. E foi assim, construída ligando a prainha (atual Praça Mauá) com a Praia da Ajuda (onde hoje se encontra o Obelisco), para eliminar onze ruas centrais. Duas delas praticamente desapareceram: A Rua da Ajuda (hoje apenas uma ruela) e a Rua dos Ourives (atual Miguel Couto, no lado par, e Rodrigo Silva, no lado ímpar). A demolição da 1ª casa aconteceu em 8 de março de 1904 e seis meses mais tarde – em 7 de setembro do mesmo ano – toda a comissão construtora podia percorrê-la por entre os andaimes dos futuros prédios. De Lisboa foram trazidos 32 mestres calceteiros par pavimentar, com pedras portuguesas, toda a extensão das suas calçadas, na época também ornamentadas com 358 jambeiros e 53 paus-brasil – estes plantados nos canteiros centrais e onde cantariam, ao entardecer, pardais também trazidos da capital lusitana.
Em sinal de júbilo, passou-se a cantar a “GAVOTTE DE MATHURINS”, tão em moda na época, com versos novos:
“A Avenida chic Eu sou a Central Da elegância o tic Dou à Capital”.
A magnitude da obra, em fins de 1906, atraiu as mais importantes organizações. Próxima à Praça Mauá, instalaram-se a Casa Arens e Theodor Wille, o Lóide Brasileiro e, mais adiante, a Cia. Comércio e Navegação. Até mesmo a Caixa de Amortização e grandes e tradicionais atacadistas: Herm Stoltz, foi um deles. A linda Avenida também foi cortejada por importantes lojas e firmas comerciais, destacando-se o Café Frontin; a Casa Hasenclever e Guinle & Cia, e o que mais a distinguiu: a imprensa escrita da época, representada pelos jornais O PAIZ, JORNAL DO BRASIL, JORNAL DO COMMÉRCIO, O SÉCULO, CORREIO DA NOITE (que chegava às bancas ao entardecer) e, mais tarde, por volta de 1930, A MANHÃ, de Mário Rodrigues, doador à municipalidade da única estátua, de bronze, “O PEQUENO JORNALEIRO” – (inaugurada na esquina da Rua Miguel Couto). Outras grandes organizações comerciais também colocaram seus letreiros ao longo da Avenida Rio Branco, entre elas “O BASTIDOR DE BORDAR”, “MAGAZIN PORTELA” e “CASA BARBOSA FREITAS”, Sociedades e Clubes sentiram a importância da obra e se transferiram para lá: o Clube Militar, Clube de Engenharia, Jockey Clube, e Derbi Clube (mais tarde fundidos num só). Viram-se atraídos, além destes, a Associação dos Empregados no Comércio e o elegante Clube Naval, ainda hoje ocupando o mesmo imponente prédio de 1910.
Também teve seus palácios, como toda Rainha. O Arqui-Episcopal, nunca ocupado pelo Cardeal Arco-Verde, que o achava localizado na parte mais frequentada da Avenida. Esta linda construção, até hoje, felizmente, encontra-se ocupada pelo Supremo Tribunal Federal. Outra grande obra arquitetônica, o Palácio Monroe, infelizmente não teve a mesma sorte. Foi insensatamente demolido, e hoje, as máquinas do metrô trafegam subterrâneas, envergonhadas dessa cumplicidade.
A sua contribuição para o desenvolvimento cultural é da maior importância. Desde a sua inauguração abriga soberbos prédios; no lado ímpar, a Escola Nacional de Belas Artes, projeto do arquiteto Adolfo Morales, que sempre se manifestou contrário aos 33 do projeto da obra da Rio Branco. Defendia a construção com 50 metros, até mesmo 60 metros de largura, inacreditável e ousado para a época. No mesmo trecho, a Biblioteca Nacional, no estilo grego, seguindo projeto do General Souza Aguiar (como hospital, criticado, mas respeitado e elogiado como arquiteto). É de sua autoria, também, o projeto do Palácio Monroe. Por fim, o mais importante e admirado: o Teatro Municipal, projetado pelo Engenheiro Francisco de Oliveira Passos, vencedor do concurso público para a construção da obra, que foi inaugurada em 1909. A sociedade contemporânea maravilhou-se com belíssimas operetas, óperas e peças: Primeiramente “Insônia”, de Francisco Braga; “Moema”, de Delgado de Carvalho em trecho da peça “Condor”, de Carlos Gomes; “Bonança”. comédia em 1 ato, de Coelho Neto, também foi encenada no Teatro Municipal pelo Grupo Amador de Artur Azevedo.
A beleza da Rio Branco e a localização privilegiada motivou o surgimento e rápido crescimento de um respeitável centro hoteleiro. Desse complexo participou a tradicional Família Guinle, com o seu Palace Hotel, na esquina da Almirante Barroso, espaço hoje ocupado pelo Edifício Marquês do Herval, marco arquitetônico de tempos mais recentes. A história, porém, destaca o Hotel Avenida como um dos primeiros a utilizar elevadores, inaugurados em 1911. Os boêmios mais famosos e a intelectualidade atuante frequentavam os bares e cervejarias existentes na parte térrea do edifício, no mais fervilhante período da história da Avenida Rio Branco resultando no desenvolvimento artístico e social da época. As cervejarias que lá existiam foram testemunhas silenciosas de um período de esplendor, ao tempo da saudosa GALERIA CRUZEIRO, local obrigatório para encontros de namorados, empresários, ou simplesmente para realizar uma viagem de bonde, que de lá partia, o que nos traz grandes recordações.
A pretexto de completarem os elegante trajes, os cavalheiros conduziam as suas bengalas com pequenos espelhos nas extremidades, para surpreenderem, “acidentalmente”, certos apetrechos femininos. Mas nem só de cerveja viviam aqueles frequentadores da Galeria. Também proliferavam as leiterias para as senhoras, lojas de caldo de cana e laranjada para os abstêmios.
Vale lembrar que nas proximidades da GALERIA CRUZEIRO existiram outras grandes casas; uma delas, o CAFÉ JEREMIAS, suplantado depois pelo mais bonito de todos, como o nome diz – BELAS ARTES – na parte térrea do prédio do Liceu de Artes e Ofícios.
Imensas saudades deixaram o Café Nice – ponto de encontro de compositores de sambas e o Cine Teatro Central, depois Cine Eldorado. Lembremo-nos, também, da elegante Confeitaria Alvear, inaugurada em 1918, vizinha mais próxima do Jornal do Brasil e do Bar Simpatia, que resistiu até há bem pouco tempo às exigências do progresso.
Por volta de 1908, a Avenida já contava com 5 cinemas: PARISIENSE, ODEON, PHONE e PARAÍSO DO RIO. O cinema PALAIZ, inaugurado logo depois, exibiu o 1° filme nacional de grande sucesso: “PÁTRIA E BANDEIRA”. Em 1920, em sua sala de espera, apresentou-se, pela primeira vez, o Conjunto “8 Batutas” de Pixinguinha. Outras atividades artísticas também aconteceram naquela época. O Teatro Trianon abriu os seus palcos para o crescimento da moderna comédia brasileira, ao tempo em que a Avenida ainda era uma “inocente e acanhada menina”. A inauguração deste teatro teve grande importância para a classe artística. Em suas dependências, idealizadas por Leopoldo Fróis e Eduardo Leite, nasceu a “Casa dos Artistas”, cujo espírito de solidariedade até hoje é mantido. Outra instituição representativa de classe, idealizada por Gustavo Lacerda, também nasceu na Rio Branco e continuará, pelo tempos, garantindo a independência da imprensa e a liberdade de pensamento de todas as classes.
A história da Rio Branco também registra dois fatos aeronáuticos interessantes: o vôo até Niterói, realizado pelo aviador PLOUCHET, que utilizou o seu asfalto como pista de decolagem; e o segundo feito, o percurso aéreo, entre os seus prédios, de mar a mar, 1° vôo realizado sobre o centro da cidade, pelo aviador GARROS.
A Rio Branco, como ainda hoje acontece, foi palco de grandes manifestações e cortejos. Assistiu, em 1908, à passagem do cortejo fúnebre do Almirante Barroso, herói nacional. Em 1920 passaram por ela os restos mortais do Casal Imperial, Pedro II e Tereza Cristina. Procedentes de Portugal, ainda em 1920, sob enorme ovação popular, desfilaram os aviadores GAGO COUTINHO, SACADURA CABRAL, RIBEIRO DE BARROS e NEWTON BRAGA, estes dois últimos pilotos do hidroavião JAÚ.
A história também registra que, em 1930, o OBELISCO, imponente monumento até hoje, serviu para amarrar as montarias dos gaúchos de Getúlio Vargas, vitoriosos da Revolução de 1930.
Tempos depois, passaram por ela, sob calorosa ovação, os Presidentes José Antonio de Almeida e Craveiro Lopes, de Portugal; os norte-americanos Hoover e Truman e os Reis da Bélgica Alberto e Elizabeth. Já na 2ª e 3ª idades, a partir da década de 40, presenciou e aplaudiu a volta triunfal dos Pracinhas da FEB, e a passagem festiva das Seleções Brasileiras de Futebol, ganhadoras das Copas.
A Marcha com Deus pela Liberdade percorreu toda a sua extensão, em 1964, simultaneamente com a saída dos tanques para o Golpe Militar. A passeata que reuniu 100 mil estudantes e intelectuais, número expressivo para a época, em 1968, também se desenrolou sobre o seu asfalto.
A Rio Branco e o Carnaval
Escrever sobre a Rio Branco sem mencionar o Carnaval seria imperdoável. Desde a sua inauguração cedeu espaços para as mais diversas manifestações carnavalescas; inicialmente os cordões, depois os ranchos, que tiveram na Avenida os seus melhores momentos. Os desfiles eram tão importantes e concorridos, que o de 1911 contou com a iluminação de 50 mil lâmpadas. Assistiu também, a partir de 1914, à apresentação dos corsos, integrados por figuras da sociedade. Em 1919, o 1° bloco denominado “EU SOZINHO”, de um único folião, Júlio Silva, recebeu os aplausos do público, que também se mostrava generoso e entusiasmado com a passagem das GRANDES SOCIEDADES, na terça-feira.
Em 1932, o Teatro Municipal desperta as atenções do público, ao realizar, em seus salões, o 1º baile carnavalesco e, 4 anos mais tarde, inicia a fase dos Concursos de Fantasias, tradição que se tornou um capítulo à parte na história do Carnaval, e que ainda hoje se realiza, em outros locais.
Originárias da Praça Onze, onde realizavam os desfiles, a partir de 1957 as Escolas de Samba se transferem para a Rio Branco, no trecho próximo à Candelária, permanecendo por lá até 1962. Com exceção das Escolas de Samba do chamado 2° Grupo, as principais Agremiações passaram a desfilar na Candelária, no ano seguinte, e ainda hoje as Escolas dos 3° e 4° Grupos realizam os seus desfiles na Avenida Rio Branco, com muito sucesso de público.
A Rio Branco sempre foi escolhida para a apresentação de fantasias originais. Preferida, também, para o desfile de imensos blocos, como o “CACIQUE DE RAMOS” e o “BAFO DA ONÇA”, declarados rivais, que sempre empolgaram os cariocas, com os seus sambas, verdadeiros sucessos, como até hoje acontecem.
Desde os áureos tempos, até os dias atuais, conta com animados e tradicionais Clubes Carnavalescos. O mais famoso, o “CORDÃO DO BOLA PRETA”, conhecido como o Quartel General do Carnaval, assume anualmente a responsabilidade de abrir as festividades, a partir do meio-dia dos sábados.
A Avenida sempre foi o local preferido para os encontros das famílias cariocas em pleno Carnaval, com as suas crianças “caprichosamente” fantasiadas formando inocentes e alegres cordões, para divertimento geral. Afinal, Rio Branco e Carnaval se completam e convivem perfeitamente.
A Avenida de Hoje
Apesar da transformação panorâmica, a Avenida de hoje ainda mantém seus encantos. À sombra dos arranha-céus ainda podemos encontrar verdadeiras relíquias arquitetônicas, convivendo com o intenso e moderno movimento comercial e bancário.
O progresso também substituiu os românticos bondes por ônibus poluidores, e os seus 7 metros de calçadas não são mais suficientes para a presença de camelôs, dificultando os passeios; só corridas apressadas, todos indo e vindo, em todas as direções, com destino a lugar nenhum.
E a saudade ainda é maior dos floridos canteiros centrais e dos lotações, principal transporte dos boêmios, exímios dançarinos, frequentadores dos “dancings” noturnos de saudosa lembrança. “Já não és boulevard, mas ainda és enxuta, vistosa, elegante e jovial, ainda és encanto, ainda ligas o mar ao mar, do Obelisco à Praça Mauá. Ainda sois ternura...
Em tempos recentíssimos, fostes palco para a queda de presidentes, “caras pintadas” Juventude presente, da Candelária à Cinelândia, sois reivindicatória de toda gente. Sois Senhora, sois presente”...
“Embora ainda sejas, não é mais Central és Rio Branco, és Avenida, ainda sois a principal”.
Não é à toa que
“Estou mando
loucamente uma coroa de 90 anos”
Luiz Fernando Reis

Bibliografia:
-
História das Ruas do Rio – Brasil Gerson
-
A Avenida Central – Marc Ferrez
-
Cadernos de Recortes do Corredor Cultural – 1985 – 1986 – 1987 (vários)
-
Pereira Passos – Um Hausmann Tropical – Jaime L. Beuchimol.

Roteiro do desfile:
00 – Comissão de
Frente
1ª Alegoria – Carro
Abre-Alas
Destaque: Rose de Lívio
Composições: Garra Caprichosa
01 – Ala Belle-Époque – Ala da Fidquerj
02 – Ala dos Vendedores – Ala Sou mais Caprichosos
03 – Ala dos Ambulantes - Ala Renascer
2ª Alegoria – Carro – A AVENIDA INAUGURADA
Destaques:
2.1 – Juju
2.2 – José Antônio
Composições: Bela Metrópole
04 – Ala da Bela Metrópole –
Ala Ainda Não Mudou de Nome
05 – Ala das Baianas – Ala das Baianas
2° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira – Márcio e Vanessa Calille
06 – Ala Pequeno Jornaleiro – Ala das Crianças
07 – Ala do Clube Naval – Ala Energia
3ª Alegoria: Jornais/Clubes/Cinema
Destaques:
3.1 –Jaime Rangel
3.2 – Robertinho Gros
3.3, 3.4, 3.5 – As modelos trigêmeas (Renata, Marilize e Lilian)
Composições:
Floristas Mirim
Chaplin
08 - Ala do Chaplin –
Ala Juro Que não Te Largo Mais
1° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira – Robson e Ana Paula
09 – Ala do Cinema – Ala Veneno
10 – Ala da Bateria – Ala da Bateria
11 – Melindrosas e Cocotes – Ala Com Tudo Vai
4ª Alegoria: Galeria
Cruzeiro
Destaques:
4.0 – Margarida
4.1 – Grace Vignati
4.2 – Taissa Lorrant
Composições: Boêmios / Melindrosas
Figurações Boêmios
12 – Ala dos Boêmios –
Ala É isso Aí
12-A Arte avenida – Grupo Família
13 – Ala das Belas Artes – Ala Retalhos de Cetim
14 – Ala da Ópera Aída – Ala Luz e Força
5ª Alegoria: Teatro
Municipal
Destaques:
5.0 – Nabil
5.1 – Luiz Xavier
5.2 – Sidney
5.3 – Paulo
5.4 – Robson
Semi-Destaques:
3 – Teatro
4 – Bailarinos
5 – Guerreiros
Composições:
1 – Odaliscas
2 – Teatro Grego
15 – Ala do Teatro –
Ala Carona
16 – Ala do Corso Odalisca – Ala Alfa Barra
17 – Ala do Pirata / Cigana – Ala do Lampião
18 – Grupo do Corso Baianinhas – Ala Tá Enquanto Eu Tô
6ª Alegoria: Grandes
Sociedades / Tenentes do Diabo
Destaques:
6.0 – Marcus Andrade
6.1 – Meraldo
6.2 – Regina
Composições: Diabinhas
19 – Ala dos Tenentes do Diabo –
Ala no Capricho
20 – Ala do Frevo – Ala Fuzuê
21 – Ala das Crianças – Ala das Crianças
7ª Alegoria: Avenida é
Carnaval
Destaques:
7.0 – Leila
7.1 – Marilda
7.2 – Dília Duarte
7.3 – Madalena
7.4 – Lecilma Reis
7.5 – Fernandinha Leandro (neta do presidente Leandro)
Composições:
1 – Rainhas Moma
2 – Palhacinhas (crianças)
3 – Fantasias de Carnaval (crianças) – Grupo Sempre Folia
23 – Ala do Agbara Dudu – Grupo Agbara Dudu
23A– Grupo Cacique de Ramos / Bafo da Onça
24 – Ala do Cacique da Onça – Festival de Verão
8ª Alegoria: Bola
Preta
Destaques:
8.0 – Inês
8.1 – Composição
8.2 – Composição
8.3 – Carlinhos de Jesus
Composições: Estrelinhas da Bola
25 – Ala do Bola Preta –
Ala Raízes
26 – Ala da Chupeta – Ala Sem Nome
27 – Ala do Pierrô – Ala Amar é Bom
28 – Ala da Esquerda / Direita – Ala da Garra Caprichosa
9ª Alegoria: Carro das
passeatas
Destaques:
9.0 – Timocléa
9.1 – Nani
9.2 – Simone Françoise
9.3 – Ludmila
Composições:
1 – Esquerda
2 – Direita
3 – USA/U.R.S.S.
29 – Ala dos Manifestantes –
Ala Apoteose
30 – Ala Caras Pintadas – Ala Movimentus
31 – Ala Luto Patriótico – Ala Turma do Copo
32 – Ala Camelôs – Ala Zoeira
10ª Alegoria: Carro
dos camelôs
Destaques:
10.0 –Monique Lamarque
10.1 – Rony Trajano
10.2 – Roberto Henzze
Semi-Destaques:
10.3 - Rogério Mangueira
10.4 – Marcelo Arnaut
10.5 - Carlos
10.6 – Cláudio
10.7 – Renato
33 – Ala da Velha Guarda
34 – Ala da Bateria (Fechamento) |