FICHA TÉCNICA 2010 |
Carnavalesco | Sandro Gomes |
Diretor de Carnaval | Armênio Erthal |
Diretor de Harmonia | Spinelli |
Diretor de Evolução | Spinelli |
Diretor de Bateria | Celso Henrique |
Puxador de Samba Enredo | Marquinhos Silva |
Primeiro Casal de M.S. e P. B. | Marcio Levi e Bárbara Falcão |
Segundo Casal de M.S. e P. B. | Não Possui |
Resp. Comissão de Frente | Walnei Aguiar Silva |
Resp. Ala das Baianas | Glória Maria Venâncio da Silva (Glorinha) |
Resp. Ala das Crianças | Sonia e Sebastião Bastos Polycarpo (Tatu) |
Resp. Galeria de Velha Guarda | Nilton da Silva (Niltinho) |
SINOPSE 2010 |
O Rei de Irê Apresentação:
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Arrastão de Cascadura orgulhosamente apresenta para o Carnaval 2010 o enredo: "O Rei de Irê". Sinopse: 1º Setor: Origens
Ogum é um orixá importantíssimo na África e no Brasil. Sua origem, de acordo com a história, data de eras remotas. Ogum é o último imolé. 2º Setor: No Brasil
Com a chegada do navio negreiro e os portugueses no tempo da escravidão, os negros escravos eram proibidos de cultuarem os seus deuses africanos. A igreja católica daquela época dizia que os orixás não passavam de demônios, obrigando os negros a se converterem ao catolicismo, chegando, muitas vezes, a serem levados ao tronco, dizendo-se ser uma espécie de exorcismo. Quando os escravos se passavam por convertidos, eles comparavam a história ou a lenda de um santo católico, substituindo-o pelos orixás africanos, por isso o sincretismo religioso com os santos da igreja católica. Texto: Jorge Mendes |
SAMBA ENREDO 2010 |
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Enredo | O Rei de Irê |
Compositores | Cláudio Russo, Frank, Fábio Costa, Julinho Cá, Nilson Lemos e Ivani Ramos |
Axé alacoro, Ogum yê, meu pai A força do homem ao mito Orixá no infinito de orum E no aço forjado Seu destino traçado Ogum, “Ogum partiu” Partiu de Ifé E batalhou demais o filho de Ododuá Chegou Irê E se tornou o onirê, mas não parou A lenda diz que ao perder o seu juízo Depois de tanto desatino, a sua espada calou E no navio negreiro ecoou No Brasil chegou, não se curvou a
proibição Salve Ogum rei do xirê, axé |