...E foram felizes para sempre. A química perfeita das duplas!
Introdução:
O trabalho
realizado numa Escola de Samba tem como objetivo final o desfile
oficial. Tudo é pensado e cuidadosamente preparado. O enredo é o fio
condutor do espetáculo, devendo respeitar as características de cada
agremiação. Os componentes se transformam em personagens e, numa
catarse coletiva, vivem os melhores minutos de suas vidas. Eles são
protagonistas de uma história em movimento, uma ópera mestiça, cheia
de ginga e otimismo. A partir da síntese promovida pela união das
três raças, é impossível lançar um olhar sobre um único elemento. O
carnaval é, sem dúvida, uma magia, uma alquimia que une patrões e
empregados, misturando cores, sabores e olhares felizes. A voz do
subúrbio se fantasia e percorre os trilhos em direção à arena
lotada. O espetáculo vai começar!
Justificativa:
A química
está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo,
é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo
para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais
química, não há mais vida. Desde a sua concepção, o homem recebe
cargas genéticas tanto do pai quanto da mãe. Somos o resultado da
união de dois seres.
Alguns vêem na Arca de Noé a simbologia de fecundidade, ao
preservar em si a Vida durante o período do dilúvio purificador,
possibilitando a recriação da Humanidade.
A tormenta é um episódio obscuro da História da
Humanidade, tendo sido relatado pelas mais diversas fontes.
A versão mais conhecida é aquela descrita na Bíblia, em
que Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a
preservação da Vida na Terra, na qual abriga casais de várias
espécies animais, bem como a ele e a sua própria família, enquanto
Deus, inundava toda a Terra com uma chuva que durara 40 dias e 40
noites. Após alguns meses, quando as águas começaram a descer, Noé
enviou uma pomba, que lhe trouxe uma folha de oliveira e com um
grande arco-íris, o Criador construiu um elo entre ELE e todas as
criaturas. A partir daí, os descendentes de Noé teriam repovoado a
Terra, dando origem a todos os povos conhecidos.
Pensar em duplas, é admitir a força que reside em cada
espécie. A própria natureza apresenta suas alianças eternas,
parcerias fiéis, histórias fascinantes. O convívio harmonioso é, sem
dúvida, a prova da sabedoria Divina. Com um olhar mais atento,
deparamos com a química que ocorre nos jardins, no espaço, com os
enormes anéis “protegendo” os planetas. O entrosamento entre os
homens, muitas vezes, é estimulado pela alquimia dos perfumes, que
em cada pele produz um aroma diferente.
Experimentar novos e inusitados sabores; unir doces e
salgados misturando cores! A culinária também possui suas alianças,
suas fantásticas combinações.
A rica obra dos homens produziu grandes parcerias.
A química da amizade, formando um único elemento, foi
fundamental na invenção de amores e aventuras. Somos seres que
entram em relação porque precisamos do outro para vários fins.
Entre sorrisos e lágrimas, o sonho acontece
transportando-nos aos mais variados mundos. As duplas da arte e do
esporte provam que duas energias diferentes se completam. Como peças
diferentes que se encaixam resultando um único espetáculo,
conferindo particularidade às obras.
No equilíbrio químico entre o povo e o carnaval, há uma
ligação entre as almas, entre caminhos já percorridos, com
resistência e poesia.
É tempo de revelar nossos Reis e Rainhas cafuzas,
mamelucas e mulatas, que ostentam suas coroas somente durante o
reinado de Momo.
Chegou a hora de fazer emergir nossa nobreza, resultado da
química afetiva entre as raças.
O Arrastão louva todas as duplas que a cada ano preenchem
as páginas em branco do carnaval, escrevendo novos capítulos,
oxigenando o cotidiano.
Sinopse:
Desde os primeiros tempos, os dois arquétipos da natureza foram representados não apenas pelo claro e pelo escuro, mas pelo masculino e pelo feminino, pelo inflexível e pelo dócil, por opostos e complementares.
A perfeição do Criador pode ser observada na natureza, através da ordem e harmonia entre as espécies. Cada ser vivo se adapta ao ambiente onde vive, seres diferentes fazem alianças inusitadas, revelando a sabedoria divina por trás da criação. A criação de Adão e Eva, primeira dupla de seres humanos a povoar a terra, símbolo da dualidade, inconsciente de si mesma, gerando unidade.
Chamamos de “DEUS”, Aquele que provoca diálogos entre energias diferentes, Aquele que enxerga soma na diversidade.
O enredo propõe um olhar mais atento sobre a química que circula entre as duplas. Misturar nossos sabores, nossos sorrisos e nossa emoção...
Desenvolvimento:
I. Alianças entre as espécies: códigos e combinações
A química que ocorre na natureza, constrói belas histórias.
Formas diferentes se encaixam e realizam milagres.
A energia ligada à sigla DNA, está diretamente associada às forças criativa e criadora. É uma energia que se aproxima do divino, equilibrando o físico e o espiritual, na longa fita retorcida e sinuosa, a combinação de códigos diferentes ligando e gerando vidas.
Variabilidade genética, gens opostos que nos unem!
Bases nitrogenadas construindo um único ser: você!
Colorindo olhos, pele, pêlos...
Quatro moléculas surgem aos pares. No encontro do par Adenina/ Timina, o equilíbrio, a evolução, em direção a um determinado objetivo, a dupla da união intuitiva entre o sagrado e o material.
O par Guanina/ Citosina e sua capacidade de criar, ligando as porções da nobreza masculina e feminina. Um importante papel na criação.
Pelo canal imaginário que só o carnaval constrói, flutua a preservação das espécies.
Os meridianos irreais, por onde a imaginação passeia, permitem tais travessias, porque não podemos permanecer vivos sem sonhar.
A embarcação bíblica preservou a humanidade, mantendo sobre a face da Terra animais e insetos selecionados em duplas. Sobre as águas do dilúvio, Noé e sua família recebem as bênçãos das sete cores do arco-íris. Aliança entre o Criador e Criaturas.
Duas forças complementam-se, compõem tudo o que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo o movimento e mutação.
O
Yin se veste de Lua. Princípio passivo, feminino, noturno, escuro. Usa seu instinto, protagonizando cenas, elevando marés, protegendo sereias. O dom precioso de ser noite, evoca o sublime.
O Yang representa a luz, o princípio ativo, masculino, quente.
Na dança do tempo, o dia não vive sem a noite.
Só a outra metade entende o flerte, prepara a fresta, inventa pontes sobre as torrentes. Ligações inquebráveis sobre as espumas, companheiras do mar.
A visível harmonia é o fruto da atração entre os desiguais.
Nossos personagens só desejam ser felizes para sempre!
A clássica frase, na verdade, não encerra as histórias. Traduz que a felicidade só é possível se o outro existe.
A conquistada alquimia aromática. Cheiro único. Metade que completa.
Promessas entre anéis e planetas. Néctar sugado em cada coreografia no ar.
Jogo de cores e sedução. Como a concha consegue perdoar o intruso grão de areia, transformando sua dor em pérola?
II. A união dos sabores
Duas cores diferentes. Cor de pele.
A energia do café e o alimento do leite, nutrindo e aquecendo as manhãs dos que acordam juntos!
Enxergar a harmonia contida na culinária, é temperar de alegria os olhos e o coração!
A química no paladar, na emoção!
Sim, a química em todo lugar, até sobre os fogões!
Os negros, primeiros a consumir o feijão com arroz, não imaginavam que essa combinação seria hoje símbolo de identidade nacional. A dupla mais famosa da nossa culinária!
Identificar nas misturas, a cultura do nosso povo: jabás com jerimuns, queijos e vinhos, casadinhos...
Beijos roubados no escuro do cinema, gosto de pipoca com guaraná!
Você é a azeitona que faltava na minha empada!
III. As grandes parcerias da arte
A rica obra dos homens, produziu grandes parcerias.
A química da amizade, formando um único elemento, fundamental na invenção de amores e aventuras.
Entre lágrimas, sorrisos e sonhos, a arte lançou aos mares piratas e papagaios, perpetuou mulatas e malandros.
De todas as lembranças, as tardes no circo, sob a gigantesca lona estrelada! Início de pactos com a arte! A ilusão de que em toda cartola de mágico há sempre um coelho!
“Aviso aos Navegantes”: Oscarito e Grande Otelo, a mais famosa dupla do cinema brasileiro. Grandes estrelas da Atlântida, marco do cinema industrial no país!
O vento levou e trouxe histórias que até hoje povoam o imaginário de muita gente. É impossível esquecer o grande amor dos sertões. A lendária união do cangaço.
Como não lembrar da química entre Xica da Silva e João Fernandes e tantos outros?
“Ressuscita Eurídice, minha amada!”: o inesquecível som da lira de Orfeu!
Fazendo arte, inventando tonalidades: paletas e pincéis.
As duplas do esporte, conquistam os metais da glória. Duas energias diferentes se completam. Novos Apolos, olímpicos: Ricardo e Emanuel. A dupla das areias, das arenas e das medalhas de ouro!
Com Garrincha e Pelé em campo, a seleção brasileira sem derrotas. Há 50 anos, nascia o futebol-arte.
O que dizer dos encontros musicais? A arte promove a química perfeita de letra e música, de agudos e graves.
Parcerias saltando das telas, atravessando décadas! Parcerias estranhas: calafrios, sopa de aranhas!
O amor não conhece barreiras. Peri e Ceci: revirando páginas, misturando etnias.
“Ao final das doze badaladas, todo o encanto acabará!” Mentira! A Gata Borralheira e o Príncipe: a química do amor não enxerga os ponteiros.
Na pele de sambista, os homens promovem a união entre música e cultura popular. Reinventam-se.
Senhores do tempo. Metamorfoses de sapateado em samba!
IV. O Reino dos confetes e serpentinas
No equilíbrio químico entre o povo e o carnaval, há uma ligação entre as almas, entre caminhos já percorridos, com resistência e poesia.
É tempo de revelar nossos Reis e Rainhas cafuzas, mamelucas e mulatas, que ostentam suas coroas somente durante o reinado de Momo.
Chegou a hora de fazer emergir nossa nobreza, resultado da química afetiva entre as raças.
O Arrastão louva todas as duplas que a cada ano preenchem as páginas em branco do carnaval, escrevendo novos capítulos, oxigenando o cotidiano.
Da saudade dos confetes e serpentinas, erguemos um reino, lugar onde a igualdade é peça fundamental.
Salão a céu aberto repleto de pierrôs e colombinas.
A monarquia mestiça pede passagem.
Antes da quarta-feira de cinzas, quem sabe, o encontro de metades?
Fantasias de bufões, pra fazer o Rei sorrir!
As mesmas fantasias do ano passado, os mesmos guizos, pra que se reconheçam.
Amanhecer lado a lado ao som de “Cidade Maravilhosa”, presentes de pele e suor mulato!
Felizes para
sempre!
Heriton Bakury
Roteiro do desfile:
Nº |
Nome da Fantasia |
Nome da ala |
Descrição |
Responsável pela ala |
1° Setor:
Alianças entre as espécies: códigos e combinações
|
|
Os pares de base de DNA |
Comissão de Frente |
A formação do ser humano. Os
opostos se unindo para gerar a vida |
Valnei Aguiar Silva. |
1° Casal
de Mestre Sala e Porta Bandeira: Yin (Lua) e Yang (Sol)
A essência do Pensamento chinês. Tudo tem um
pouco de yin e yang. Duas forças opostas que se
complementam. Um não existe sem o outro. Yin: a noite, o
silêncio, a lua, o feminino. Yang: o sol, o masculino o
ativo. |
1 |
Espuma do Mar |
Ala da
Comunidade |
Representam
as espumas, companheiras do mar. Quando as ondas quebram
nos litorais, são elas que chegam à frente, que lambem a
areia |
Edney Paiva |
1ª
Alegoria: A Arca de Noé
A alegoria representa a preservação das
espécies. As duplas que, após o dilúvio, repovoaram a
Terra. Na Arca construída por Noé, o primeiro grande
preservacionista, surge trazendo a esperança, a
continuação, o recomeço. A importância da formação das
duplas!
Principais destaques:
Destaque principal: “A tormenta e o Arco-Íris”
Composições femininas: Sereias, a esposa e as noras de
Noé.
Composições masculinas: Noé e seus filhos |
2 |
O Mar |
Ala das
Baianas |
As águas do
mar. Uma visão poética dos mares, onde a vida pulsa. A
imensidão dos oceanos verdes. |
Glória Maria
Venâncio da Silva |
3 |
Alquimistas |
Ala da
Comunidade |
A química
dos alquimistas. No século X A.C., um alquimista árabe
produziu a água de rosas. Um mesmo perfume se comporta
diferente em cada pele, conferindo particularidade,
atraindo parceiros. |
|
4 |
O Cupido e a Flecha |
Ala da Comunidade |
Representa a
paixão. A parceria entre os Cupidos e suas flechas,
contribuiu na formação de vários casais. |
|
5 |
Planetas e
Anéis |
Ala da Comunidade |
Na dança do Universo, os
anéis giram em torno dos planetas, feito ornamentos,
como se estivessem “protegendo-os”. |
|
6 |
A Flor e o Beija-Flor |
Ala da
Comunidade |
Néctar
sugado em cada coreografia no ar. Jogo de cores e
sedução. |
|
7 |
A Ostra e a Pérola |
Ala da Comunidade |
Uma parceria
que perdoa que envolve e que transforma um grão de areia
em jóia. |
|
2° Setor: A
união dos sabores |
2ª
Alegoria: As Duplas do Paladar
Imaginem as cores dos alimentos. As
combinações que dão água na boca. A alegoria representa
a química que ocorre na cozinha e dentro das panelas!
Principais destaques:
Destaque Principal
Composições femininas- Cozinheiras estreantes e
veteranas |
8 |
Café com
Leite |
Ala da Comunidade |
A combinação das manhãs: a
energia do café associada ao alimento do leite. “...
Deixa eu provar o teu sabor, pra misturar a nossa
cor...” |
|
9 |
Feijão com
Arroz |
Ala da
Comunidade |
A dupla mais
famosa da nossa culinária e símbolo de identidade
nacional! |
|
10 |
Jabá com
Jirimum |
Ala da
Comunidade |
A dupla com
a cara do Nordeste e com o gosto do Brasil. |
|
11 |
Pipoca com guaraná |
Ala da
Comunidade |
Com esta
dupla, assistir um filme se torna um excelente programa. |
|
3° Setor: As grandes
parcerias da arte |
12 |
Duplas de Vilões |
Destaque de chão |
Representam
os vilões das histórias em quadrinhos. Inspirados
da Mulher-Gato e
em seu Parceiro Charada. |
|
13 |
Dupla
Dinâmica |
Ala da Comunidade |
As aventuras dos heróis das
revistas em quadrinhos, defendendo os fracos e
oprimidos. |
|
14 |
Papagaios e
o Piratas |
Bateria |
A sétima arte lançou aos mares piratas e papagaios. As
tagarelas aves fiéis aos seus piratas. |
Mestre Dinamite |
15 |
Mulatas e Malandros |
Passistas |
Os passistas
do Arrastão revivem a boemia. A história boêmia do Rio
de Janeiro não seria a mesma sem a presença desta dupla. |
Gisele
Feliciano |
16 |
O Mágico e o Coelho |
Ala da
Comunidade |
Uma
homenagem ao circo. Lembrar das tardes sob a gigantesca
lona estrelada é reviver os bons momentos da nossa
infância, quando tentávamos descobrir como o mágico
conseguia tirar um coelho de dentro de sua cartola. |
|
3ª Alegoria: As Grandes
Parcerias da Arte
“...Nas artes grandes parcerias entram em
cena...”. A Alegoria representa um teatro, onde estarão
várias duplas diversas parcerias que nos fizeram e até
hoje nos fazem sonhar. A química da arte unindo artistas
que encontraram nela um sentido para viver e desenvolver
seus dons.
Principais destaques
Destaque: “Fantasma da Ópera”
Composições: Duplas da Arte |
17 |
Jogadores de Vôlei de Praia |
Ala da Comunidade |
Acompanhando
o Tripé, esses componentes simulam uma partida desse
esporte das areias e homenageiam nossas duplas campeãs. |
|
18 |
Duplas da
Música |
Ala da Comunidade |
Uma homenagem aos encontros
musicais. Cantores, compositores e poetas que
construíram verdadeiras obras junto com seus parceiros.
Cada componente desta traz o nome de uma dupla da música
brasileira! |
|
2° Casal de Mestre Sala e
Porta Bandeira: Parcerias Estranhas: calafrios, sopa de
aranhas!
Nosso 2º Casal surge lembrando os fantásticos
seriados de “terror”. Com uma fantasia inspirada na
Família Adams, essa dupla promete aterrorizar a Sapucaí. |
19 |
Peri e Ceci |
Ala da
Comunidade |
O amor entre
um índio e uma moça branca, descendente de portugueses.
A química afetiva presente no romance do escritor José
de Alencar. |
|
20 |
A Química
nos Musicais |
Ala de Passo
Marcado |
Os grandes
musicais e seus bailarinos, transformando a Passarela do
Samba na Broadway Nacional. Uma homenagem a dupla Ginger
Rogers e Fred Astaire. |
|
21 |
A Química nos Contos de Fada |
Ala das
Crianças |
Os finais
felizes, os encontros entre príncipes e princesas nos
Contos de Fada... Quem nos conta são as crianças de
Cascadura! |
Maria Pedro
Bocco e Sebastião Bastos Polycarpo (Tatu) |
4° Setor: O Reino dos
confetes e serpentinas |
22 |
Senhores do Tempo |
Baluartes |
A
experiência à serviço da cultura e do samba. Servindo de
exemplo às novas gerações. |
|
4ª
Alegoria: O Reino dos Confetes e Serpentinas
A Síntese promovida pelas as três raças-
portuguesa, negra e indígena. A química entre as raças
revelou muitos personagens que passaram a representar um
resumo da diversidade cultural brasileira. Quantas
parcerias surgiram e quantos confetes encontraram suas
serpentinas pelo ar ao longo dos tempos?
Principais destaques
Destaque Principal: “Colombina Real”
Composições femininas: Índias, portuguesas, africanas e
colombinas
Composições masculinas: Índios, portugueses, africanos e
pierrôs |
23 |
Pierrôs e Colombinas |
Ala da Comunidade |
O amor do
Pierrô pela sua Colombina nos faz lembrar dos
inesquecíveis carnavais. A parceria dos salões e das
batalhas de confetes. |
|
24 |
Zé Pereira e
o Bumbo |
Ala da Comunidade |
Em 1846, o português José
Nogueira de Azevedo Paredes, o Zé Pereira, saia às ruas
da cidade tocando seu bumbo e animando o carnaval. |
|
25 |
Reis,
Rainhas e Coroas |
Ala da
Velha-Guarda |
Nossa velha-guarda chega ostentando toda sua nobreza
mulata. São os nossos verdadeiros nobres. Trazem toda a
sabedoria e experiência. |
Nilton da Silva (Niltinho) |
3° Casal de Mestre Sala e
Porta Bandeira: Arlequins
O Arlequim é um dos personagens mais
característicos do carnaval carioca. Traz toda a beleza
da Commedia Dell’Arte italiana. |
26 |
Bufões: Pra fazer o Rei
Sorrir |
Ala da
Comunidade |
Os casais
que trazem os pavilhões de nossas queridas Escolas de
Samba, são homenageados por esta ala colorida, que
lembra os bufões, aquelas figuras que distraíam os
Monarcas. Vamos lembrar as duplas que riscaram e riscam
o chão da Sapucaí com graça e reverência. |
|
27 |
Compositores do Carnaval |
Ala da Comunidade |
O Arrastão
homenageia esses músicos e poetas que com inspiração
Divina compõem as trilhas sonoras da nossa festa! |
Lucas /
Carlinhos / André |
Bibliografia:
- Biologia/Programa
Completo - Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder - Ática - 1998
- Neuroanatomia Funcional - Ângelo Machado
- Atheneu - 2002
- Anatomia Humana, Sistêmica e Segmentar
- Dangelo e Fattini - Atheneu -
2002
- Arca de Noé e outras grandes histórias da bíblia
- Fleming, Garry - Sextante - 2007
- A Arca de Noé - Nilton Célio de Oliveira
Filho - Globo - 2006
- Alimentação e Saúde de A a Z - Editorial Sol 90
- Editorial Sol 90
- 2005
- Almanaque do Samba - André Diniz
- Jorge ZAHAR Editora - 2006
- Para Tudo Não Se Acabar Na Quarta-Feira
- Julio César Farias - Litteris Editora - 2002
- O mistério do Samba - Hermano Vianna
- Jorge ZAHAR Editora - 1995
- Revista de História da Biblioteca Nacional
- Biblioteca Nacional
- Biblioteca Nacional - Ano1 nº 8 2006
- Rio by J. Carlos - Texto: Zuenir Ventura
- Lacerda Editores - 1998
- Almanaque da TV Globo - Marcel Souto Maior
- Globo - 2006
- Revista de História da
Biblioteca Nacional - Biblioteca Nacional - Biblioteca Nacional
- Ano1 nº 7 2006
- Revista Vida Simples - Editora Abril
- Editora Abril - Edição 33/ 2005
Sites consultados da Internet:
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