FICHA TÉCNICA 2012

 

Carnavalesco     Comissão Artística (Lívia Diniz, Otávio Avancinni, Joana Bueno, Marcos Cardoso e Edimilson Nunes)
Diretor de Carnaval     Rosangela Rosa e Walter 59
Diretor de Harmonia     Antônio e Canário
Diretor de Evolução     Antônio e Canário
Diretor de Bateria     Fabrício Machado de Lima e Jhony Ferreira (mirim)
Puxador de Samba Enredo     Anderson Medina do Nascimento
Primeiro Casal de M.S. e P. B.     Luiz Alberto e Elisabete Ramos
Segundo Casal de M.S. e P. B.     Diego Lucas e Monalysa
Terceiro Casal de M.S. e P. B.     Jorge Vinicius e Lais Lúcia
Resp. Comissão de Frente     Fabrilla Cruz de Brito
Rainha de Bateria     Renata Mota de Oliveira
Resp. Ala das Baianas     Marilene
Resp. Ala de Passistas     Rosangela Patrocinio

 

SINOPSE 2012

As Maravilhas da Pequena África

Síntese de Enredo:

          Há muito tempo nas águas da Guanabara... A Pequena África, se arruma para apresentar o Samba para a família e sonha acordada “De tanto levar frechada do teu olhar” e O Samba responde “Eu sou o samba”.. Os dois se apaixonam e a família conhece o Samba...  nascem as rodas de Samba!
          Enquanto isso... “Seu Durp diz que a raça não melhora que a vida piora por causa do samba.” Seu Durp quer separar a Pequena África do Samba.
          A Pequena percebe que seus melhores amigos, a Moradia, A Escola de Carnaval e o Carnaval estão em risco. Indignada, decide então, pedir ajuda aos amigos e familiares: Pai Porto, Mãe Providência, Prima Cidade do Samba, Bisa Ética, O Fórum, Vó Favela, Dinda Ciata, Tio Pixinguinha e Vó Pedra do Sal que assustada com a situação convoca uma reunião para discutir com Seu DURP e toda Turma da Perfeitura.
          Neste encontro, Seu Durp conhece a história do samba, percebe seu valor e todos se entendem. Da união do Samba com a Pequena África nascem as Maravilhas: Educação, Cultura do Samba, Cidade do Samba Mirim, Guanabara, Memória e a Brasilidade.
          É através desta história de amor que a Pimpolhos da Grande Rio quer falar da importância da Pequena África para a memória do Rio de Janeiro e do Carnaval!

Camila Soares, Lívia Diniz, Otávio Avancinni, Joana Bueno, Marcos Cardoso e Edimilson Nunes

Organograma de desfile:

Nome da Fantasia

Nome da ala

Descrição

Prólogo - Grande faixa abrindo o desfile

Comissão de Frente: Brasilidades

Alegoria 1 (Abre-Alas): A Família da Pequena África
             Reconhecimento e frutos da Brasilidade
1° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Encontro da Pequena África com o Samba
            Eles se complementam, criam e recriam um ao outro

1

Vamos Sambar! Ala de casais As rodas de samba

2

A coisa se complica

A ganância e o preconceito chegam para acabar com a alegria do povo

3

Seu Duro desafina   Com a Turma da Perfeitura, Seu Durp começa a agir com a intenção de ficar com a Pequena África pra ele e separá-la do Samba.

4

Tome Providência!   O povo se une para mostrar suas riquezas e para tomar providências

5

Corações Brasileiros bailarinas A Vó Pedra do Sal convoca os envolvidos para discutir o assunto
Ato 2

6

Nossa Maloca   Reconhecimento do patrimônio histórico cultural imaterial

7

Progresso consciente   A área se desenvolve com a união do poder público, privado, dos agentes locais com consciência do potencial econômico e cultural da história local.

8

Escola de Carnaval   Centro de pesquisa e desenvolvimento de práticas artísticas e educacionais que utilizam o Carnaval como ferramenta e linguagem
2° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Produtora Saara e Babadão
             O potencial Carnaval na economia criativa e do entretenimento

9

A feijoada   Inauguração do Bairro do Carnaval

Rainha da Bateria (Renata Oliveira) - África

10

África Bateria As nossas raízes são o coração da celebração

11

Macunaíma Passistas Os nascimentos e renascimentos que fazem parte da nossa história

12

A Pedra do Sal, mãe do Porto Baianinhas Companheira, anfitriã recebe a todos para encontros e celebrações
Ato 3

Alegoria 2: Nossa História
              As Escolas de Samba, com barracões bem estruturados animam o bairro e agitam a economia local.

13 Mares nunca antes navegados   Viagens pelo desconhecido, misturas desconhecidas
14 Você já foi a Bahia?   A prefeitura do passado pergunta com ironia aos escravos alforriados com a intenção de enviá-los para a guerra de canudos, prometem que terão casa na volta, sabendo não será cumprida
15 Canudos ala coreografada A guerra
3° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Canudos e a Favela
              Canudos encontra a Favela e desse encontro nasce a Providência
16 Tia Ciata na cozinha   Tia Ciata promovia grandes encontros, foi lá que Porto conquistou a Providência
17 Alegria é Geral   Ranchos, blocos e festejos acontecem
18 Mas a coisa se complica   Como a história se repete... A ganância e o preconceito aparecem mais uma vez
19 Tome Praça Onze   Seu Gegê e Seu Passos (Getúlio Vargas) saem botando tudo abaixo, a Praça Onze, a casa da Tia Ciata, o morro do castelo e por aí vai....
20 Tico tico no fubá   Como a vida continua.... Porto e a Providência constroem seu barracão
21 Nascimento da Pequena África   Nasce a nossa querida

 

 

SAMBA ENREDO                                                2012
Enredo     As Maravilhas da Pequena África
Compositores     Karen Soares, Yuri Reis de Oliveira, Gabriel Fabrício e Caio Ferreira
Vem se encantar
Com essa história de amor
Que começou lá no passado...
Onde a Pequena África pelo samba se apaixonou
Mas a coisa se complica
E o progresso aqui chegou
Din din don di amor... Nós vamos morar?
Tome providência seu doutor
A “Perfeitura” quer comer o meu fubá

Quem não gosta de samba...
Não sabe da herança da pedra do sal
Não se apaga da história
A memória do meu carnaval

Favela... Junto a Canudos a nossa raiz
Na Praça Onze carnavais eu vi
Tantas pessoas a sambar
Tia Ciata na cozinha
Ismael e Pixinguinha...
A alegria é geral, isso é brasilidade
Viva o nosso carnaval!

Eu sou Pimpolhos, vou avançar
Brincar som o samba e ser feliz
A maravilha da Pequena África
Futuro desse meu país