Recicla
vida... Conhecendo o passado, entendendo o presente para transformar o futuro
Síntese do Enredo:
A Pimpolhos mais uma vez traz para a Avenida um tema educativo. Seguindo o mesmo intuito dos anos anteriores, a agremiação visa promover a reflexão através do carnaval mirim e transformar suas fantasias e alegorias em mensagens importantes para serem debatidas dentro e fora da Marquês de Sapucaí. O enredo aborda dois pontos de vista centrais: Como a humanidade se comportou no passado e se comporta no presente e reforça o quanto as atitudes são importantes para transformar a vida e o futuro do planeta. O primeiro setor vem falando do passado mostrando os hábitos das civilizações pré-colombianas que povoavam as Américas antes da chegada dos colonizadores.
O segundo setor aborda o presente da humanidade dando enfoque a uma sociedade descartável que vive de hábitos imediatistas, colocando o consumo acima de questões imprescindíveis para a própria vida na Terra. Já o terceiro setor mostra um futuro que só poderá ser transformado com as atitudes, com a consciência, fala dos valores, do respeito à vida, de que não adianta tanta tecnologia se os seres humanos não têm consciências para usá-la em benefício do todo.
Sinopse:
A Pimpolhos no carnaval
de 2010, mais uma vez levará para avenida um tema educativo.
Seguindo o mesmo intuito dos anos passados, a pimpolhos visa
promover a reflexão através do Carnaval Mirim e transformar suas
fantasias e alegorias em mensagens importantes para serem debatidas
dentro e fora da Marquês de Sapucaí.
O
enredo aborda dois pontos de vista centrais: como a nossa humanidade
vem se comportando no passado e no presente e reforça o quanto é
importante as atitudes para transformar a vida de cada um e o futuro
do planeta. O primeiro setor vem falando do passado mostrando os
hábitos das civilizações pré-colombianas que povoavam as Américas
antes da chegada dos colonizadores. O segundo setor fala do presente
da humanidade dando enfoque a uma sociedade descartável que vive dos
hábitos imediatistas e que coloca o consumo acima de questões
imprescindíveis para a própria vida na terra. Já o terceiro setor
vem falando de um futuro que só poderá ser transformado com as
atitudes, com a consciência, fala dos valores, do respeito à vida,
de que não adianta tanta tecnologia se os seres humanos não tem
consciências para usá-la em benefício do todo.
1º Setor: O ontem
- A vida natural, a sintonia com a natureza
Antes da chegada dos colonizadores às Américas, povos
indígenas que eram detentores de muitas sabedorias por pregarem uma
vida em total sintonia com a natureza viviam nestas terras. Esses
povos veneravam o sol, a terra e as estrelas, respeitavam os mais
velhos como os guardiões da sabedoria e trabalhavam em pró do
coletivo, seus movimentos sempre se davam de acordo com o interesse
da tribo e das necessidades do meio ambiente e não pelo interesse
do indivíduo.
Muitos desses povos
foram dizimados com a chegada dos colonizadores europeus que
chegaram as Américas e se acharam no direito de destruir tudo que
não iam de encontro com seus pensamentos e necessidades. Os que não
exterminavam, roubavam para levar para seus países as riquezas
locais se auto denominando como descobridores.
Apesar
da triste história de destruição dos povos indígenas, existem
movimentos que se organizam para revitalizar essas culturas e não
deixá-la se perder, é através dessas pessoas que a Pimpolhos está
construindo sua pesquisa e pretende mostrar como as práticas dessas
civilizações estavam muito mais em sintonia com o planeta do que as
práticas das civilizações atuais.
Nesse setor iremos
enfocar como eram os hábitos dessas civilizações sob diferentes
aspectos: ritos, agricultura, alimentação, astronomia, artesanato e
medicina. As civilizações abortadas neste setor serão as pré -
colombianas compostas pelos índios brasileiros e suas diferentes
tribos; os Incas nativos do Peru, Chile, Bolívia e Equador, Os
Astecas nativos do México, os Maias que povoavam as regiões da
Guatemala, Honduras e Península do Yucatán (atual sul do México); e
os índios norte americanos presentes nos Estados Unidos, Canadá e
Alasca.
Todos
esses povos tinham muitas semelhanças, a natureza como principal
fonte e referência, mas também tinham muitas diferenças por terem
culturas distintas e habitar diferentes regiões das Américas. Cada
povo se vivia de acordo com sua necessidade e conhecimento.
O artesanato foi um
recurso muito usado por todos os índios, pois eles produziam tudo o
que usavam, utilizando a matéria prima da natureza como barro,
penachos, sementes, arvores, folhas, pedras, peles e pelos de
animais, palha, bambu, entre outros para produzir desde cordões até
moradias, se desenvolvendo de acordo com a sua cultura e hábitos,
construindo elementos para o seu dia-a-dia. Todas as práticas
realizadas pelos índios eram acompanhadas de cantos e rezas para que
as forças maiores trouxessem proteção para seu dia-a-dia. A
tecelagem por exemplo, além de ser feita com o som de muita
cantoria, eram acompanhadas de histórias dos animais e das suas
tribos. Durante o ato da tecelagem, eles tramavam os fios com
desenhos e mensagens que imprimiam essas histórias.
Os
estudos da engenharia foi outro ponto importante sobre as tribos
indígenas principalmente os Maias, Incas e Astecas que conseguiram
levantar verdadeiras cidades com pirâmides, sistemas de saneamento,
ruas se organizando tão exemplarmente bem que deixaram os espanhóis
impressionados quando chegaram as Américas. Os outros povos
indígenas também desenvolveram a engenharia de forma muito funcional
de acordo com as necessidades de suas tribos, construindo casas de
barro e pedra no caso dos norte- americanos e de folhas, madeira e
bambu como fizeram os índios brasileiros.
Outro conhecimento que
todos os povos em geral desenvolveram foi o entendimento sobre das
plantas e seus poderes de cura, usavam as ervas para fins medicinais
e em rituais religiosos. Os índios brasileiros que habitavam a
região da floresta amazônica tinham acesso a uma vasta diversidade
de espécies que os nutriam de diferentes tipos de princípios ativos
que não estavam disponíveis em outras regiões, porém cada uma das
tribos que habitava as Américas adquiriu conhecimentos baseados nas
plantas de suas regiões as quais tinham acesso.
As
tribos indígenas pré-colombianas ao contrário da civilização atual
relacionavam a ciência à astronomia e à religião. Os Astecas e os
Maias, por razões religiosas, foram observadores muito assíduos e
cuidadosos dos fenômenos celestes. Eles sabiam reconhecer os
planetas e avaliar com notável precisão, a duração do ano, das
estações, do mês lunar e do movimento Solar.. Com auxílio destes
conhecimentos, conseguiram prever os eclipses da Lua e do Sol.
Apesar dos seus instrumentos terem sido muito rudimentares, foi
graças às observações minuciosas e repetidas que se tornou possível
para eles adquirirem tamanho conhecimento dos astros. Todo esse
saber possibilitou que estes dois povos desenvolvessem calendários
perfeitos que se comportam em total harmonia com cada movimento do
espaço e que para os Maias e Astecas, influenciavam diretamente a
vida na terra.
Como os povos indígenas
tinham muita ligação com a natureza todos eles acabaram
desenvolvendo uma relação muito benéfica e sustentável com a terra
provedora dos alimentos, conduziam sua agricultura com sistemas
muito inteligentes de irrigação e de sustentabilidade da terra. Toda
produção de alimento era gerada apartir da agricultura, caça e pesca
e dividida entre as famílias pertencentes às diferentes aldeias.
O
importante para ser compreendido nesse setor é a forma como os povos
que habitavam as Américas viviam em harmonia com a natureza,
conseguindo viver e manter suas tribos a partir de uma cultura mais
voltada para o coletivo onde existia um grau de consciência que os
faziam ser fieis aos seus valores, respeitando o meio ambiente em
que viviam; muito diferente da falta de consciência vivida nos dias
de hoje.
2º Setor: O hoje -
O consumo que não para e aliena
Esse setor faz um paralelo com o primeiro setor, mostrando
como as civilização de hoje se comportam e como estamos vivendo em
dissintonia com a natureza. O segundo setor traz questionamentos
importantes para que se gerem reflexões sobre as nossas atuais
atitudes perante a vida.
Hoje em dia se fala de
reciclagem, de energias renováveis e até de um consumo consciente,
porém não é isso que vemos na prática, continuamos cada vez mais, em
um caminho superficial onde a vida parece ser descartável.
Se
observarmos o consumo das energias no planeta muitas indústrias
ainda continuam girando em torno do petróleo sendo que já foram
descobertas outras formas de energia muito mais ecológicas que não
são incorporadas ao nosso dia-a-dia. Alguns exemplos de energias
renováveis são: energia solar, retirada dos raios solares através de
placas de metal ligadas a baterias; energia eólica que através da
força dos ventos faz girar turbinas; biomassa retirada da matéria
orgânica como os aterros sanitários. Essas energias sustentáveis que
poderiam estar sendo muito mais exploradas, ainda são ignoradas na
maioria dos países.
Da mesma forma que os
seres humanos estão ignorando o consumo das energias que poluem o
planeta, estão exercendo uma prática equivocada e sem consciência do
consumo da alimentação, do consumo dos manufaturados e do consumo da
tecnologia. Não estão parando para pensar nas conseqüências de suas
atitudes de consumo se deixando influenciar diariamente por uma
cultura promovida pela indústria, que está constantemente induzindo
a todos a consumirem o máximo possível.
Peguemos como exemplo a industria da alimentação, estamos
desmatando a Amazônia para criar gado, ou para plantar grãos para
alimentar esses gados. Para cada 100g de carne disponibilizadas para
o mercado são necessário 700g de grãos. Como contraste deste fato
temos a fome na África, e em diversos países subdesenvolvidos, como
o próprio Brasil. Aonde está a consciência do ser humano? Que tipo
de valores são esses? Alguém já parou para pensar no consumo da
alimentação? De como os alimentos chegam nos mercados e de que forma
eles são produzidos?
Existem soluções
práticas para questões como essas que assim como as energias
sustentáveis, poderiam modificar a vida das pessoas trazendo
benefícios parta o planeta e para elas mesmas. As hortas caseiras
por exemplo poderiam ser mais incentivadas, as crianças poderiam
aprender sobre nutrição e a plantar na escola, ou os engenheiros
poderiam projetar prédios com estufas para os moradores dividirem a
mesma horta. Em fim, são hábitos que não são incentivados devido ao
grande apelo do consumo industrial.
Vivemos
hoje, em uma era do imediatismo acompanhado por uma cultura do
superficial, a cada dia é lançado um novo telefone celular, ipod,
mp3, computador, câmeras digitais, eletrodomésticos que despertam
nas pessoas o desejo de querer os produtos de ultima geração. Mal
compramos um item desses e rapidinho eles perdem o valor para
modelos mais novos. A cada dois meses as vitrines das lojas mudam
suas coleções, promovem desfiles de moda e lá estamos nós doidos
para adquirir uma daquelas peças. Estamos vivendo em uma era sem
valor, e tudo isso por nos recusarmos a pensar um pouquinho no
planeta e no coletivo, sem pararmos para pensar para onde vai todo
esse lixo produzido pelo consumo exacerbado?
Chegamos ao ponto de
estarmos praticamente patrocinado o trabalho escravo em nome de uma
produção em escala de baixo custo, como por exemplo na china, que
exportas seus produtos para o mundo todo a preços muito baixos, e o
pior é que todos nós compramos por pensar que vamos poder revender a
um preço legal e ganhar mercado. Mas ninguém pensa o que tem por
traz desta produção e quem realmente está ganhando e perdendo com
isso.
Temos
que acordar e abrir nosso olhos, não deixar a mídia e os governos
nos alienarem e nos persuadirem; pararmos de viver em função de
fofocas, novelas e big brother, temos que nos dar o valor e lutar
contra as injustiças, antes que seja tarde de mais!!!!
3º Setor: O futuro
- As atitudes que transformam
O Setor 3 está simbolizando uma reflexão baseadas no que
foi relatado no primeiro e no segundo setor, percebemos uma
diferença muito grande entre o ontem e o hoje. No tempo das
civilizações pré-colombianas a vida era voltada para a natureza e
para o equilíbrio onde havia mais respeito pelo próximo e pelo meio
em que vivemos; diferente da nossa realidade de hoje que estamos nos
perdendo em atitudes egoístas, devastando e poluindo o mundo e nos
transformando em seres completamente desequilibrados.
Aonde foi que nos
perdemos? Será que existem soluções para estas questões? O que
podemos fazer para mudar essa situação? São essas perguntas que
movem a reflexão que queremos despertar em relação às atitudes que a
humanidade vem tendo perante a vida.
Já
atingimos tantos graus na evolução tecnológica, já são possíveis
tantas coisas que não eram nem pensadas há algum tempo atrás, e por
que ainda não conseguimos acabar com a fome e a miséria? Por que as
pessoas continuam cultivando a violência? Por que as pessoas não
aceitam umas as outras como elas são? As respostas para essas
perguntas é a famosa CONSCIÊNCIA que ainda não atingimos as vezes
parece estar tão longe. Será que tanto avanço tecnológico será
benéfico para a humanidade, com tamanha falta de consciência?
O desenvolvimento da
consciência não é uma tarefa fácil, nós temos que ter muita vontade
e acreditar que é possível fazer a diferença, dizer não às
facilidades que vem através das atitudes erradas, mudar nossos
hábitos, olhar em volta e perceber o outro. Não devemos nos alienar,
devemos nos superar e nos transformar a cada dia.
Vamos
escrever uma nova história e a partir de agora mudar nossas atitudes
para transformar o futuro!! Vamos reciclar e reaproveitar o
lixo, dividir o que temos sobrando, cuidar melhor da natureza,
respeitar os nossos familiares, amigos e semelhantes, valorizar a
vida, amar incondicionalmente, esquecer os pré-conceitos, aceitar
uns aos outros, trabalhar para o coletivo, cuidar das crianças, não
fazer com ninguém o que não gostaríamos que fizessem com agente.
O terceiro setor é uma
convite para mudarmos as nossas atitudes e fazermos a diferença
expandindo nossa consciência!!!!
Lívia Diniz, Marcos Cardoso e Edmilson Nunes
Organograma de desfile:
1º Setor – O Natural – Mundo em Equilíbrio
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Comissão de Frente –
Seres da Natureza. Todos os povos que habitam o planeta, apesar de pertencerem a tribos e regiões diferentes, praticam rituais muito parecidos como o de se reunirem para celebrar a natureza. A comissão de frente promove um encontro destes povos para saldar o sol e trocar conhecimentos.
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1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira (Luan e Juliane) –
Energia da Terra. O casal simboliza a crença nas entidades da natureza. Todos os povos acreditavam e prestavam homenagens as energias da Terra.
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Carro 01 (Abre-Alas) –
A Oca da Luz. Os índios cultuam os seus antepassados e trazem para sua vida presente a força e os ensinamentos de seus ancestrais. A oca da luz, traz para o desfile o brilho, a importância e o respeito a esta sabedoria.
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Ala 01 – Artesanato. Era através do artesanato que se produzia os elementos do dia-a-dia. Os desenhos ilustrados nos traços dos utensílios e adornos traduzem aspectos da cultura de cada povo.
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Ala 02 – Engenharia Natural. A interação com a natureza promovia a existência de engenharias muito desenvolvidas como a irrigação das águas. Através da observação da natureza os povos desenvolviam meios para o melhor aproveitamento da terra.
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Ala 03 – Medicina na floresta. O conhecimento das plantas e ervas levam a cura para doenças físicas e espirituais para todos na tribo. Estes conhecimentos vêm sendo passado de geração em geração.
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Ala 04 – Agricultura. A agricultura indígena era feita de diferentes formas pelas diversas tribos, mais a sustentabilidade da terra era sempre levada em consideração.
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Ala 05 – Alimentos da Natureza. Os alimentos produzidos eram para consumo próprio das tribos, não havendo excedentes, se comia o que a terra podia oferecer.
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Ala 06 – Astronomia.
A adoração do céu fazia com que os povos se tornassem grandes observadores das estrelas, desenvolvendo sistemas bastante elaborados de contagem do tempo e de ligação entre fenômenos do céu e da terra.
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Ala 07 – Chegada dos colonizadores. A chegada dos colonizadores marca um momento de transformação destes povos na história, fazendo com que muitas tradições e culturas se perdessem.
2º Setor – Hoje. O consumo
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Carro 02 – O mundo hoje. A alegoria representa as desigualdades sociais, a poluição e o lixo.
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Ala 08 – Consumo das energias: Da onde vem? Você sabe com a energia elétrica chega até você? A ala estimula uma reflexão sobre os hábitos de consumo do dia-a-dia que dependem de fornecimento de energias não renováveis.
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Ala 09 – A indústria e o consumo. China. A cultura da exploração do trabalho gera produções de baixo custo que desvalorizam a força de trabalho humana. O consumo de produtos da China vendidos a R$ 1,99 representa esta exploração.
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Ala 10 – Consumo de alimentação: Da onde vem nossa comida? Desmatamento das florestas para criação de gado e plantação de soja dentre outras mono-cultura simbolizam a falta de consciência do ser humano em relação ao meio em que vive.
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Ala 11 – Consumo da tecnologia. Esta ala propõe uma reflexão sobre o uso das tecnologias, que muitas vezes nos tornam dependentes, como o excesso de uso do videogame e das redes sociais na internet, além de provocar a ilusão de que sempre precisamos de algo novo. Quem consome quem?
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Ala 12 -
(Baianas) – O aquecimento global. Tempestades, ondas gigantes, calor, fogo nas florestas... O mundo está esquentando e respondendo a falta de consciência ecológica do ser humano.
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Rainha da Bateria (Renata Mota de Oliveira) – Transformação do mundo.
O mapa mundi colorido representa um caminho em direção a integração dos povos, a transformação coletiva para um mundo melhor.
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Ala 13 -
(Bateria) – Um outro mundo é possível! A bateria da escola estimula uma reflexão sobre os modelos econômicos do mundo moderno e com o colorido na cartola convida a todos a pensar sobre outras possibilidades e caminhos para o desenvolvimento.
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Princesa- Abundância do mundo, simbolizando o mundo de ontem com muitas árvores, flores, frutos e água.
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Simpatia- Mundo moderno; as cidades, as indústrias, o excesso de informação, a poluição das águas e os gases poluentes que fazem parte deste momento da história do mundo.
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Madrinha- O todo; o bem e o mal, o feminino e o masculino, o claro e o escuro. A madrinha representa os opostos que ontem, hoje e sempre existirão.
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Ala 14 -
(Passistas) – Consumo da informação. A ala traduz o contraste da informação de origem cultural e a informação de massa. Estimula o senso crítico e uma reflexão sobre que tipo de informação escolhemos consumir.
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Ala 15 – Consumo que vira lixo. Para onde todo esse lixo? STOP! O consumo excessivo e inconsciente gera lixo, lixo e mais lixo. A ala convida a todos para parar para pensar sobre o assunto.
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2º casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira (Andrei e Lorraine) –
Do fundo do coração. O casal vem expressar uma mensagem de amor e paz para um futuro mais consciente.
3º Setor – O Futuro. Reflexão sobre os valores
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Carro 03 –
Recicla Vida. A alegoria representa o mundo pensado a partir de novas atitudes: reduzir, reaproveitar e reciclar.
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Ala 16 – A evolução tecnológica X A falta de consciência.
“Põe a mão na consciência”! A ala representa a necessidade de nos conscientizarmos para que a tecnologia e a evolução da consciência humana possam caminhar em harmonia.
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Ala 17 – O valor da ética. As vezes as pessoas não conseguem enxergar o mundo ao seu redor quando olham somente para si mesmas. A ala propõe este olhar para o todo.
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Ala 18 – Mudar a atitude. A escolha das atitudes e a chave para a transformação de cada um de nós e do mundo em que vivemos.
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Ala 19 – O valor da aceitação. Saber aceitar as diferenças culturais e o uso da tecnologia para uma maior interação entre os povos.
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Ala 20 – Casais de mestres-salas e portas-bandeiras.
Fazendo a diferença. A ala traz a atenção para a importância do papel de cada um no jogo da vida.
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Ala 21 – Qual a sua essência? Trabalhar pelo coletivo. A União faz a força.
O trabalho em coletivo possibilita movimentos de maior alcance no progresso de transformação da humanidade
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Ala 22 - Um convite para mudarmos e transformarmos o futuro. A Pimpolhos acredita que só através da educação é possível transformar as atitudes das pessoas para um futuro mais harmônico.